Fazendo a coisa Certa
NATAÇÃO:
Certa vez fui jogado na água,
Não sabia nadar,
Me debatia e me cansava,
Só pensava que fui jogado na água,
Minha mente fica em branco,
A vista escurece,
E a solução cada vez mais perto,
Me agarrei a borda da piscina.
Uma certa vez, na pitoresca província de Gaza, uma aldeia chamada Manjacaze, conhecida por suas tradições vibrantes, risadas contagiantes e festas épicas. A vida em Manjacaze girava em torno das palhotas, onde as histórias antigas e os costumes eram passados de geração em geração. Entre os habitantes mais conhecidos da aldeia estavam Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró, cinco amigos inseparáveis e especialistas em transformar qualquer ocasião numa celebração inesquecível.
Era uma manhã quente e ensolarada quando Tonekas, o mais travesso do grupo, teve uma ideia brilhante enquanto se espreguiçava na sombra de uma palhota. "Hoje à noite, vamos dar a maior festa que esta aldeia já viu!", anunciou ele com um sorriso maroto.
Tchissola, a mais sábia e conhecedora das tradições, franziu a testa. "Uma festa? E quem vai preparar toda a comida e a bebida?"
Penina, conhecida por sua risada contagiante e habilidades culinárias, levantou a mão. "Deixa isso comigo! Vou preparar carne grelhada que fará todos lamberem os dedos."
Dina, que tinha uma coleção invejável de capulanas coloridas, acrescentou: "E eu vou decorar o espaço com minhas melhores capulanas. Vai ficar lindo!"
Caró, o mais divertido e mestre das bebidas, garantiu: "E eu vou preparar a bebida mais forte e saborosa que já provaram. Esta festa será lembrada por gerações!"
Com os papéis distribuídos, os cinco amigos começaram os preparativos. Penina foi ao mercado comprar carne fresca e temperos. Dina desdobrou as suas capulanas mais bonitas, pendurando-as entre as palhotas, transformando o lugar num arco-íris de cores. Caró começou a preparar uma bebida secreta, cuja receita tinha aprendido com o seu avô.
Quando a noite caiu, a fogueira foi acesa e a festa começou. Os moradores de Manjacaze foram chegando, atraídos pelo cheiro delicioso da carne grelhada e pelas risadas que já se ouviam à distância. Em pouco tempo, a aldeia inteira estava reunida em torno da fogueira, dançando, cantando e contando histórias.
Tonekas, sempre pronto para uma boa piada, pegou um copo da bebida especial de Caró e subiu numa pedra. "Atenção, pessoal! Quero propor um brinde aos amigos, às tradições e, claro, à bebida de Caró, que é forte o suficiente para derrubar um elefante!"
Todos riram e levantaram seus copos. Enquanto isso, Tchissola começou a contar histórias antigas da aldeia, envolvendo espíritos, heróis e antepassados. As crianças ouviam com os olhos arregalados, e os adultos soltavam risadas de tempos em tempos, especialmente quando Tonekas fazia comentários engraçados.
A festa continuou noite adentro, com Penina servindo mais carne e Caró enchendo os copos de todos com sua bebida mágica. Dina, com suas capulanas, fez uma dança tradicional que arrancou aplausos e risos. A certa altura, Tonekas, já bastante embriagado, decidiu que seria uma boa ideia mostrar seus dotes de equilibrista. Subiu numa das palhotas e tentou caminhar pela borda. Claro, acabou caindo de cara no chão, mas levantou-se rapidamente, sacudindo a poeira e rindo de si mesmo.
A alegria e a camaradagem estavam no auge quando Tchissola, já um pouco tonta de tanto dançar e beber, sugeriu uma competição de histórias engraçadas. Cada um dos cinco amigos contou sua história mais hilária, e a aldeia inteira se encheu de gargalhadas. Caró, sempre o último a falar, contou sobre a vez que
Estavam numa festa em casa de um amigo na cidade, e então, começaram a servir comida. Um outro amigo deles, vendo os bifes sobre às mesas, sem esperar a autorização para servir, ele levantou-se à velocidade da luz para se servir. Sem intenção alguma de o fazer, derrubou o cabo de som e a música parou. Todo mundo parou o que fazia e começou a olhar para ele. Ele, perplexo, sentiu um calor de vergonha percorrer-lhe a espinha e não se atreveu a mover. E de lá do fundo, onde Judas perdeu as botas, gritou um convidado embriagado: "É esse que quando vê comida não se controla! Não precisa correr, a comida não vai fugir de ti!" Todos explodiram em risadas.
As risadas foram tão altas que ecoaram pela aldeia.
A festa continuou até o amanhecer, com todos finalmente exaustos, deitarem-se ao redor da fogueira ou em suas palhotas, cobertos pelas coloridas capulanas de Dina. Ao acordar, a aldeia estava um caos de risadas, roncos e algumas cabeças doloridas.
Nos dias seguintes, a festa tornou-se lenda em Manjacaze. Tonekas, Tchissola, Penina, Dina e Caró eram constantemente lembrados de suas proezas e das risadas que proporcionaram. E sempre que alguém queria uma boa festa, sabia exatamente a quem recorrer: aos cinco amigos que sabiam como transformar uma noite qualquer numa celebração inesquecível, cheia de carne suculenta, bebidas fortes, tradições respeitadas e risadas intermináveis.
In, Susatel - A Grande Festa de Manjacaze: Tradição, Risadas e Aventura
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No íntimo do seu coração, numa certa escuridade, habita um espírito desagradável, que está adormecido na maior parte do tempo, uma versão sua que vive em constante conflito, sentindo muita irritação, um corcel quase indomável, imprevisível, em busca de libertação, que acaba acordando em momentos que são sempre inoportunos, quando a vontade de se expressar está ainda mais impetuosa, o que torna profusamente difícil controlá-lo, principalmente, se o seu hospedeiro for mal compreendido ao ponto de perder a calma, entretanto, após muito esforço é controlado graças a Deus, além do mais, o seu acordar é temporário, aos poucos, vai se acalmando e não demora tanto para voltar a dormir, assim, o sossego dele é restabelecido, pelo menos, enquanto este seu lado estiver felizmente dormindo.
Meu caro
Pensei em não pensar, em ficar junto mesmo distante
Pensei estar certa sobre todo egoísmo disfarçado de cuidado
Pensei meu caro
Hoje pensei em você
Pensei no que seria se fosse o que não será
Hoje pensei sobre tudo com a mente vazia
Não lembrei de nada, do cheiro, do acalento, do gosto a base do meu desgosto
Não quero me prolongar
Apenas quero que saiba: apesar de ter morrido no meu insolente coração AINDA PENSO EM VOCÊ.
SONHO
Certa vez, deitei-me para dormir,
Pensando em você, logo adormeci.
Veio- me um sonho lindo de se ter,
Lindo porque nele estava você.
Sonhei que estávamos a ver a luar,
Eu do seu lado sempre a te amar.
Olhei pra você e fiquei feliz em te ter.
Meus olhos estavam fixos nos seus,
Minha boca estava com sede da sua,
Esperando seu doce beijo.
Você aproximou-se um pouco de mim,
E logo agradeci a DEUS por estar ali.
Então, finalmente,
Você juntou seus lábios com os meus,
E neste momento como um foguete indo à lua,
Assim foi minha cabeça.
Porém no meio da noite,
Eu acordei e vi que tudo era apenas um sonho,
Logo fiquei muito tristonho,
Mas tudo bem não é proibido sonhar.
Temos tudo e ao mesmo tempo nada.
Queremos tudo, mas não fazemos nada.
De certa forma achamos que tudo que temos é nosso, quando na verdade só é emprestado. No fim das contas, quando morrermos será igual a quando nascemos, nem trazendo muito menos levando e no fim, seremos nada, somente saudades e talvez lembranças.
Não fique aí esperando a pessoa certa chegar, ache-a primeiro em você! Daí sim, vai conseguir encontrá-la…
A Lei de Ação e Reação é a maior e mais certa Lei do Universo. É inexorável, jamais falha. Tanto para o bem, como para o mal. Tudo que pensamos, praticamos, tem resposta.
Estar na “cadeira” certa não é apenas uma escolha; é uma jornada que molda nossa trajetória e define nossa realização profissional.
Testemunho -
Nunca te canses de pedir a Deus
que te Guie na direcção certa!
Contra tudo e contra todos se preciso fôr,
sempre na recta de Deus,
salvaguardado a vida, esse Dom tão precioso ...
Existem certos sentimentos que são como árvores frutíferas: se não podar na hora certa, perde o vigor, não floresce, não dá frutos e você passa o resto da vida morta com a ilusão de que está viva.
Às vezes o destino coloca a pessoa certa na hora errada, em nossa vida.
Só para aprendermos a trabalhar a paciência e esperar o momento certo.
Alguns amores não se concretizam à primeira vista porque infelizmente a outra pessoa está olhando para o lado errado.
Mas quando o destino determina um propósito, não importa quanto tempo teremos de esperar, o que é nosso será nosso.
O medo muitas vezes nos paralisa, porém na dose e medida certa, é crucial para a nossa sobrevivência.