Falar tudo sem Ofender
"Às pessoas simplistas falam por falar: mesmo que às palavras não tenham nenhum sentido. Por isso, é bom refletir antes, para ver se não é melhor ficar calado".
Meu amor, se eu pudesse te falar tudo que penso e sinto quando estou com raiva, você mesmo se daria o dever de sair da minha vida. Mas eu te amo tanto que prefiro simplesmente me calar para permanecer ao seu lado, mesmo doendo em mim. Eu simplesmente prefiro chorar ao ter ver sentir na pele a minha dor e a dor que você me causa.
Em alguns momentos isolado em profunda solidão, costumo falar sozinho e eu mesmo me respondo, mas nem sempre concordo.
Como posso falar,sem palavras para machucar, Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura faz ferida só tempo cura #tempocura
Abrir a boca pra falar de nós é fácil, quero ver passar pelo o que nós já passou, e sustentar.. sem deixar a desejar, sem pular do barco e poder olhar nos olhos de qualquer um e dizer cheguei na raça!
Eu não estou a falar sobre celebrar as Exéquias, muito menos sobre
Funeral islâmico, funeral judaico, funeral católico , funeral budista que você pode ter.
Para de brincar com a vida! Você vai morrer e no seu enterro você vai chegar cedo, não vai atrasar.
Você falar que vai sair do problema não alarma as pessoas. O que alarma as pessoas é falar o que você vai fazer DEPOIS que resolver o problema.
Bom é procurar em paz, em silêncio e meditando para sentir "alguém" falar em nossos ouvidos...
Pode ser a nossa alma, o nosso eu superior, um anjo, um espírito de luz
O nosso guardião ou até seres de outras dimensões...Que nos querem bem. Mas se você não ouvir nada...
Sem problema algum: Já conquistamos um grande passo em nossa libertação por conseguir apaziguar os nossos pensamentos, obter Paz, tranquilidade e mansidão!... O que faz bem para o corpo, a alma e o ♥️♥️♥️♥️
Ao falar algo ruim de alguém, seja críticas ou julgamentos, pensemos que talvez estejamos errados. Ele pode estar errado, mas eu também posso estar.
É proibido deixar que a mágoa envenene o coração. É proibido falar quando a raiva turva a visão. É proibido pensar em dar o troco. Acalme a alma e você já ganhou.
Tenta outra vez (ABC)
Ainda vais ouvir
Falar muito de mim
Até lá fica com este mix
Que eu fiz só para ti
Porque o último a rir
É o que melhor se ri
A temperatura está a subir
E o calor que se faz sentir não me deixa mentir
Estou com pensamentos a mil
Só os vai ler quem eu permitir
A B C fora, desculpa mas a conversa ainda não chegou aí
Estava a falar com os meus botões quando vieste tentar me impedir
Desculpas, tens muitas a pedir
ABC tenta outra vez, vai te doer eu não te curtir
Podes vir para cobrar eu vou estar aqui
Estou com pensamentos a mil
Só os vai ler quem eu permitir
Desculpas, tens muitas a pedir
Quem pensa que a vida é só curtir
Desengane-se a vida também é se desiludir
Se iludir por um amor que não está afim
Felizmente eu já me diverti
Não tanto como as vezes que eu já me desiludi
Mas sempre com o pensamento de que algo melhor ainda está por vir
Estou com pensamentos a mil
Só os vai ler quem eu permitir
A B C fora, desculpa mas a conversa ainda não chegou aí
Estava a falar com os meus botões quando vieste tentar me impedir
Desculpas, tens muitas a pedir
ABC tenta outra vez, vai te doer eu não te curtir
Podes vir para cobrar eu vou estar aqui
Estou com pensamentos a mil
Só os vai ler quem eu permitir
Desculpas, tens muitas a pedir
Amor de novo
Sinto falta de falar contigo
Estamos tão longe um do outro
O tempo é o nosso maior inimigo
Não nos proporciona conforto
Vou acabar perdido
Ferido, ou talvez morto
Sem qualquer pulso sentido
Sem poder chorar no teu ombro
Lembra-me de um amor tão lindo
Não me faças esquecer o quão bonito poderia ter sido o nosso encontro
Lembra-me de um amor que prometia ser infinito
Faz-me esquecer um amor que deu o seu último sopro
Como podes dizer que eu não era teu amigo
Fui eu que sempre te salvou do perigo
Quando caíste fui eu que te tirei do fundo do poço
Só por isso eu mereço ser o homem dos teus sonhos
Vou acabar perdido
Ferido, ou talvez morto
Sem qualquer pulso sentido
Sem poder chorar no teu ombro
Lembra-me de um amor tão lindo
Não me faças esquecer o quão bonito poderia ter sido o nosso encontro
Lembra-me de um amor que prometia ser infinito
Faz-me esquecer um amor que deu o seu último sopro
Só te peço um sorriso
Nada mais no teu rosto
Só mesmo tudo o que é preciso
Para voltarmos ao que era suposto
O amor nos deixou um aviso
Devemos trata-lo com gosto
Que o amor seja bem vindo
E recebido com um abraço saudoso
Vou acabar perdido
Ferido, ou talvez morto
Sem qualquer pulso sentido
Sem poder chorar no teu ombro
Lembra-me de um amor tão lindo
Não me faças esquecer o quão bonito poderia ter sido o nosso encontro
Lembra-me de um amor que prometia ser infinito
Faz-me esquecer um amor que deu o seu último sopro
A Economia segundo a Empatia
Falar sobre economia hoje se tornou um tema delicado devido à politização do assunto. Certamente, economia e política são temas que caminham juntos, mas abordá-los de forma neutra é um desafio. Se afirmamos que a situação está boa, um lado da moeda quer impor sua ideia com força; se dizemos o contrário, enfrentamos o mesmo problema, mas do lado oposto.
Agora, já pararam para pensar que há um vasto grupo de pessoas que nem ao menos têm "moeda" para escolher um lado? O que sobra para elas é apenas a opção de trabalhar para sobreviver, e, se quiserem uma vida melhor, trabalhar em dois ou até três empregos. Será que é só isso que têm como opção? De que forma a economia pode ajudar essas pessoas? Será que a economia pode ser empática com elas?
A definição de economia é simples: a ciência que estuda como pessoas e sociedades utilizam recursos para produzir, distribuir e consumir bens e serviços, buscando atender a todas as necessidades. Pelo menos, era para ser assim, não é?
Na prática, infelizmente, não é isso que acontece. Poucos têm muito, enquanto muitos têm quase nada ou absolutamente nada. A "senhora economia", como costumam chamar, parece não ter empatia alguma, e seu peso é maior exatamente onde a carga já é insuportável.
Mas o que fazer diante dessa realidade? A resposta é complexa, já que a empatia da economia depende diretamente de quem governa. E, desde os primórdios, a desigualdade existe. Não se resolve um problema estrutural como esse em um passe de mágica.
O primeiro passo, ao meu ver, seria focar em políticas públicas que tragam mais empatia para o sistema econômico. Contudo, o maior desafio é que o sistema não nos dá muitas opções de participação ativa. O principal instrumento de mudança que nos apresentam é o voto. No entanto, mesmo com o voto, um político iniciante que não se adapta às regras do sistema logo se torna "carta fora do baralho".
O tema é complexo, o problema é profundo e, honestamente, a solução parece distante, seja no curto, médio ou longo prazo. Ainda assim, acredito que, se tivermos um governante com coragem de pensar fora da caixa, talvez possamos iniciar uma transformação. Esse líder precisaria compreender que melhorar as políticas públicas e reduzir desigualdades não é apenas um ato de caridade, mas um investimento em uma sociedade mais sólida e resiliente.
E quanto a nós? O que nos resta? Precisamos agir com as ferramentas que temos: votar com consciência, cobrar resultados dos governantes e, acima de tudo, evitar a omissão. Não podemos nos acomodar em uma postura de "quando é o meu governante, está tudo ótimo; quando é o rival, está tudo péssimo".
A economia deve ser um meio para melhorar a vida de todos. Isso não acontecerá apenas com mudanças nas leis ou regras, mas com uma mudança de mentalidade. Precisamos entender que não é só a nossa mãe que não quer que seus filhos passem fome. A mãe do João, da Maria, do Carlos, da Júlia, e todas as mães – biológicas, adotivas ou sociais – compartilham do mesmo desejo. Uma sociedade verdadeiramente empática começa por reconhecer isso.
Não será fácil transformar um sistema tão desigual, mas a mudança começa com pequenas ações: participação política, cobrança ativa e, principalmente, um olhar mais humano. A economia precisa ser construída para servir a todos, e não para perpetuar privilégios. Essa transformação exige coragem, mas, acima de tudo, empatia.
Preciso muito te ver só pra falar um "oie, como você está?"
Mas queria te ver longe de outras pessoas pra quando você partir poder te abraçar e lhe beijar a face..se é só isso que posso receber aceito de bom coração
Quero poder guardar isso comigo...nem que eu nunca mais te veja
Você não tem ideia do quanto você mecheu comigo, balançou minha estrutura e modificou pra sempre minha mente e coração
Sei que a reciprocidade não é a mesma isso não necessariamente me machuca mas não posso invadir seu espaço e estar longe é o que mais dói
Você disse uma vez que não queria me machucar mas a sua distância machuca mais
Tudo isso vai passar...provável que logo mais eu precise me afastar e as coisas vão se ajeitar pra mim e pra você
Penso será que foi um erro pedir seu telefone?
Não.. não foi...preciso da sua amizade você se tornou importante demais pra eu te perder...
falar de si pra si é fazer amizade com seu dom de amar, falar de alguém é destruir seu eco e se enganar.
Se em um diálogo a pessoa não te deixa falar porque está falando sem parar, possivelmente ela não quer te ouvir.
Quer ser ouvido e compreendido de verdade? Procure um psicólogo.
Ao falar das suas questões a um amigo, tão logo você será interrompido com os pronomes:
Eu
Meu
Minha
Jesus sendo filho de Deus, tendo todo conhecimento do mundo e poder não se gastou a falar dos segredos do universo, ou prover tudo a todos, mas falando dele, porque o propósito do evangelho não é Jesus suprir sua necessidade mas revelar sua pessoa.