Dor
A dor não é para sempre
quando o remédio alivia.
Se para todo mal, há cura,
engole o choro, princesa...
Apenas as fortes tornam-se
farmacêuticas.
QUE ME MATE
Que me mate este amor clandestino
Que me mate a dor dos gemidos
Que me me mate esta fome sentida
Que me mate a dor da navalha
Que me mate os silêncios sentidos
Que me mate o fel da tua boca
Que me mate as pedras frias da rua
Que me mate a tua indiferença
Que me mate o canto dos pássaros
Que me mate a falta de coragem
Que me mate esta cobardia na alma
Que me mate este destino de morte
Que me mate a cruz pesada que carrego
Que me mate esta chuva que molha o rosto.
Realmente não sei o que está passando, muito menos imagino sua dor agora, mas se me permitir quatro palavra de contento ou que possa te ajudar seria "NÃO OLHE PARÁ TRÁS"!
Abraço
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E foi assim
Com o olhar adequado
Transpirando calma
Mesmo com alguma dor na alma
Em um nível perfeito
Um abraço caloroso!
Em um pequeno momento de paz
Onde o mundo deixou de existir
Que se escutou
Por dentro da armadura
A harmonia da vida
Para falar sobre felicidade é necessário ser feliz, para falar sobre amor é necessário sentir a dor.
Se fôssemos perguntar a Deus: “Por que Senhor? Tanta dor e tanto
sofrimento?”, talvez ele nos responderia que não sentimos a borboleta pousar em
nossa mão, que não ouvimos o barulho do trovão e nem vimos o sofrimento de
nosso irmão.
Se modificar é muito doído, continuar na mesma coisa é mais doído ainda. Apenas escolha uma dor. E não reclame.
Em um mundo de incerteza e solidão, vejo no rosto alheio o semblante da dor...Enquanto a minha...A escondo em um cantinho...Sufocada, por detrás de algum botão.
Se eu pudesse controlar esse sentimento e dar ordem ao meu coração...Não estaria com essa dor no peito.
Rasga - me o peito porque é dor que se abunda
Em síntese a lua cheia me inunda
E perece meu peito feito noite escura
E como dura
Rasga meu peito porque fundo foi
E o inesperado a seda corrói
E um torpor dilacera as trevas
Já não aguento
E que me passe o tormento
Porque dilacerando de tanto tanto
Já não sei se levanto
É inundação meu pranto
E amanhã quando o dia levantar
Estaremos cheios de buracos
Fracos buracos a vagar
A procura sempre devagar
E assim serão muitos e corroi
Serão fontes inesgotáveis de lembranças
Saudades que trarão herancas
Traga ar meu peito dói
Mas depois saudades
E assim vazios e odores
Que serão preenchidos
Com perfumadas flores
16/01/18
A vida é como um ônibus que passa por vários lugares, em diversas estações. Como toda dor é passageira, eu só espero que a minha não se esqueça de dar sinal.
É preciso sentir a dor que sentimos, no momento certo que temos que a
sentir, porque se não fosse necessário Deus não nos daria. É um momento certo
que temos que aceitar e procurar compreender que é imprescindível para o nosso
crescimento e adiantamento espiritual. E quanto mais cedo condescendermos e
mudarmos, mais cedo cresceremos e sentiremos a paz verdadeira.