Doce Mulher
Inexplicável, imensurável, incrivelmente inacreditável. Seu jeito tão doce adoça a minha vida, seu jeito meigo curando as minhas sentimentais. Te quero ontem, hoje e amanhã, te amo com forças que não entendo, as mais lindas formas quero te dá, mas serão poucas comparadas ao que estou vivendo amando a ti.
A doce descoberta do amor
Na primavera a flor e o beija-flor
Assim se conectam duas vidas
Apaixonando-se com um objetivo
E gerando o primeiro amor
Assim é o começo do juvenil vigor
Da cabeça enlouquecida
Da falta de um sentido
Dos planos de vida com mais sensível fervor
Ah, o doce primeiro amor
Não é difícil ficar intrigado
Com a insensatez juvenil
Ver num adolescente um coração incrivelmente perturbado
Fazem de uma simples boa impressão
Ardor e emoção
Vida e sentimento
Da vida uma possível degradação
Acreditemos no juvenil coração
Olhá-los com muita leveza
Ajudando por dar-lhe muito ouvido
Cuidar deles com muita destreza
Poema glicêmico
O velho lenhador diabético
pegou marmita, um pouco de café
e batata doce,
um quilo de açúcar, machado e foice;
durante o dia suicidoce.
Ah! O amor, doce amor!
Olho pra dentro de ti e vejo a raridade da tua beleza. Eu não te escolhi pra amar, mas senti o encaixe perfeito de nossas almas ao se tocarem. Senti o encaixe de nossa respiração a cada passo mais perto. Senti a verdade do teu corpo ao me abraçar e beijar, e depois desse instante meu olho enxergou que talvez seja vc, quem eu procuro...
MEMÓRIA
Minha avó fazia café bem doce. Talvez, por uma necessidade de se procriar além dos filhos legítimos. Biscoitos na gordura, pão de queijo no forno, bolo de chocolate em cima da geladeira. O cenário aparentemente bucólico escondia guerra das mais matutas em orvalhos e outras fragrâncias. Cheirava a cozinha um cheiro forte do que se come. No quintal, cheiravam as flores um cheiro que se vislumbra. Alimentar dos produtos da casa vigorava a minha carne. Alimentar do beija-flor que tomava o néctar de hibiscos em diversos matizes alimentava a minha alma. O cachorro latia freneticamente. Eu não sabia que o bichinho também comia: a alegria das folhinhas em domingo. Ao pé da jabuticabeira, meu Drummond chorava todos os lirismos nascidos da terra caudalosa, terra de muitas veredas e rupturas. Minha mãe afagava meus cabelos, o pai e os tios viam futebol, a pequena irmã devorava porções de desenhos animados.
Não fosse eu poeta, esta prosa seria pólvora. Não fosse eu poeta, partículas cintilantes de minha vida perderiam na guerra dos tempos que não se curam: saudade.
Amor
palavra falada
nas praças
plenário,
escola,
ruas,
vielas,
favelas
Amor
palavra doce
mas também
amargo quando
se rompe uma perda
no relacionamento
na vida e na morte.
Amor afinal
é amamos sem
pensar no amanhã,
a quem ou que, apenas.
Amemos.... infinito.
Amizades: sua energia me.contagia sinto um fio me.ligando ao céu ,mel ,doce e bela ,sua palavras ,são meladas de ferro agudo ,poderia ser amiga sua vida,sem laminação,apenas sem ter o que fazer ,ficaria sentada ouvindo você ,até seu sono vir e roubar sua respiração,juro não aborrecer a apenas trazer lhe risos ,eles são puros como as nuvens ,mas eu sei que nuvens são gotas de água ,sorria para mim ,mesmo sabendo eu que verei a chorar, mesmo asim pureza continue a fazer o que você mas gosta ,de espalhar seus risos ,não esqueça eles me.molham ...
"Oh minha doce, mórbida e pérfida sociedade: Vomitarei em tua boca as fétidas e frágeis verdades por ti esculpidas
Cuspirei teus cínicos e falsos valores
Impelirei teus excrementos de volta para tuas partes [mais sensíveis
Profanarei teus restos mortais
Para, assim...
Edificar em teus escombros a sombra que tu não conseguiste extinguir!
MEU SERTÃO!
No arado fértil que planto
faz muito gosto o suor
a fruta doce tem tanto
o verde cresce ao redor
pois o sertão é um encanto
caindo a chuva eu garanto
que não tem terra melhor.
O homem age como os animais, e insetos... Às vezes é uma abelha que dispõe o doce mel, ou te dá uma ferroada forte!
Dependência
Por anos e anos você injetou
no meu corpo e na minha alma o seu doce veneno.
Você é a droga boa, a droga necessária
sem a qual não sei viver.
Por isso esta dependência que me mata,
esta abstnência de você que não posso suportar.
Você me estimulava, me alucinava e de repente...
não te tenho.
Eu te consumia, te cheirava, te comia, te bebia, te sorvia com voracidade,
você me consumia com ardor e agora... me vejo só.
O teu sorriso não existe em outra pessoa,
o teu corpo é singular, a tua voz, o teu olhar,
tuas mãos, tudo em você é único.
Esta voraz necessidade do teu corpo, da tua voz,
da tua presença nos meus dias...
Impossível me abster de você,
sem quem o meu corpo não funciona.
O meu pensamento não tolera a tua ausência
desde que você me aplicou a overdose letal de amor,
me aprisionando os instintos
e agora partiu, deixando-me aqui,
me privando da tua doce presença,
com todos estes sintomas que levam até você.
Sem você o meu organismo não funciona,
eu não sou eu, nunca serei eu.
Poderão encontrar, no chão frio, a prova
do quanto eu te necessito.
Olhar tão doce como és o sabor do mel, meiga e delicada que só de te olhar vejo um pedacinho do céu, me traz paz com suas palavras de cautela, qualquer um se apaixonaria pelo seu jeito de menina bela; Quem diria que em meio tanto caos e agitação, encontraria você como forma de inspiração, pronta pra virar um poema escrito pelas minhas humildes mãos, fico extasiado e feliz de saber, que além do mundo está perdido existe pessoas preciosas como você, dispostas a serem á luz do mundo e sal da terra, Deus realmente faz coisas perfeitas e uma delas foi colocar você na terra.
A nossa vida era um mar de rosas
O amor reinava em nosso doce lar
Todos os dias roubava flores
Só pra lhe agradar
Café na cama, um cineminha
Eu cozinhava o nosso jantar
e preparava nossa caminha
Tomava um banho pra lhe namorar
Subitamente você me deixou
e foi embora com seu novo amor
Me levou tudo, fiquei sem nada
Meu mundo acabou
O quarto de Elisa.
E agora, Elisa?
Seu quarto nu, na noite fria
Sua pele doce, de inocência macia
Seus lábios machucados, que agonia
E agora, Elisa?
Todos lhe deixaram, moça doída
Ausências imensuráveis, dores doídas
Elisa?
Era uma vez, Elisa...
QUEM NUNCA OUSOU MAQUIAR DOCE TERNURA? EGOISMO NO PECADO DA USURA? HEI HUMANOS! O MUNDO GIRA; A GENTE SE MISTURA! "sirpaultavares"
Pérolas
Olhos de pérola, que a mim vigiam de uma
maneira tão doce.
Mãos que me acariciam,como se de vidro eu
fosse.
Tens comigo um carinho diferente.
Se por perto não estás, saio a tua procura,
sinto a tua ausência, sem ti, não sei viver.
Moça dos cabelos lindos,
teus pezinhos descalços,são um encanto.
És do tamanho ideal, teus olhos duas pérolas,
que te tornam vistosa, tua boca pequena te faz
linda, uma mulher desejada, madura.
Mas só a mim podes mimar, és tudo que tenho
na vida, anjo de criatura.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Doce Menina
Doce menina, alguém doce e tímida.
Com o olhar que intimida.
Sozinha no canto.
Com olhar atento
E jeito encantador
Que me fascinou.
Que tanto impregnou.
Sob olhares atentos.
Que gira como a rosa dos ventos.
Doce menina, não chore mais.
Pois agora está em paz.
De agora em diante procure seu melhor. Estou contigo e sempre estarei.
Para dar amor e sinceridade
Até a prosperidade.
Do meu ser, seria?
Ricardo Lima Brito
04/10/2015