Destino
O sentimento é como um cego viajando no universo sem um destino traçado quem poderia prever o resultado?
É como o caminho dos ventos, como o fundo do oceano, quem controla os pensamentos ou sonda seus planos?
Há um ritmo que toca a música do amor que nenhum instrumento é capaz de reproduzir, um som que nenhum equipamento pode captar, que só o coração vai ouvir e nessa mesma frequência vibrar.
08/06/20
dizem que o nosso destino é o caos, digo eu: "O mal pode estar a bater em nossa porta, mas nós temos poder sobre ele em nome de Jesus".
As Linhas
Disseram pra Vânia que as linhas das mãos guardavam e guiavam seu destino.
Estava tudo ali na palma das mãos, determinado, sacramentado, no desejo intransponível do destino.
Era só interpretar as linhas... tantas linhas...
para cima...
para baixo...
em retas...
em diagonal...
formando hexágono, que Deus havia carimbado em sua mão.
A mão, um deserto cor de rosa, riscado de linhas falantes, para que o caminhante não morresse de sede e descortinasse o futuro.
As respostas estavam nas linhas que riscavam a palma da mão, mostrando o caminho e iluminavam as suas decisões.
Buscava sempre nas linhas, destinos a serem realizados e sonhos que sonhava.
Era uma busca incansável de premonições, ir a adivinhos, sensitivos, para desvendar e achar os mais curtos caminhos nas linhas das mãos.
A busca se tornou a razão da vida de Vânia. Viajava, andava longe, por estradas esburacadas, em casas escuras cheirando a velas queimadas, acreditando na imaginação dos sensitivos às suas mais íntimas indagações.
Assim caminhante da Roda Viva, pelas leis do Karma, Vânia procurava o destino na magia e no mago, nos desdobramentos de suas forças, o julgamento de sua vida para alcançar o sol da eterna felicidade.
Ora diziam que havia um moço claro e Vânia jogava p’ro alto sua sorte, e fazia uma mudança radical em sua vida.
Sua vó alertava:
— A vida tem que ser uma oração.
Vânia subia até as estrelas em sua nova esperança e nesta aventura, aparecia um louco que só queria aventuras e incertezas.
Sua mãe dizia:
— As respostas estão em você, abrace sua fé.
Vânia por tempos aquietava a ilusão, mas, o seu medo pela vida, ressuscitava as incertezas.
Sua irmã exaltava:
— Encontre seu próprio rumo e confie em você mesma.
Vânia, já mais velha e madura desanimada na busca e sentido da vida desejava agora uma harmonia sobrenatural, a temperança e sua auto realização (o mundo).
Agora tinha certeza de que o mundo não guardara p'ra ela nenhum amante loiro nem moreno. Lia as cartas de previsões e se embaralhava nas linhas escritas. Até que um dia, Vânia de tanto reler as cartas, não saía mais do quarto e todo mundo pensava: "Deve estar lendo as linhas e previsões.”
O sol se aproximou da Terra, secou o orvalho da manhã e Vânia não apareceu para o almoço.
Bateram, bateram na porta do quarto...
...não houve resposta. Quando abriram encontraram Vânia enrolada como um novelo de linha.
Linha de tudo quanto era jeito:
linha de retroz
linha de bordar
linha de carretel
linha grossa
linha fina...
Vieram suas irmãs, Vera e Virgínia, correndo e não sabiam se chamavam um médico, o curandeiro ou o sensitivo.
Vânia estava enrolada e embaraçada nas linhas.
Foi um reboliço. Tinham que achar o fio da meada e desenrolar as linhas que amarravam Vânia.
E tinha que ser rápido. Deu uma trabalheira danada, dia e noite, Vera e Virgínia se revezavam para desenrolar as linhas que aprisionavam Vânia.
Precisava pressa, pois, ela já estava pálida, acinzentada, não falava, estava cabisbaixa, enquanto as irmãs desenrolavam linhas... e mais linhas...
Eram tantas linhas... linhas da vida agarradas à Vânia.
Passaram dias e noites. Vera e Virgínia se revezando.
- Venha rápido, pedia uma, vamos deitar Vânia, já está quase no fim do “enrosco”.
As duas pegaram com afinco a tarefa. Vânia ainda de pé rodopiando, para desenrolar o “enrolo”.
Quando acabaram, levaram um grande susto, só restava de Vânia as suas sapatilhas.
Aí, elas concluíram que Vânia também virara linha, tinha corrido tanto atrás das linhas, que se embaraçou, se perdeu, não escreveu nem uma linha da sua vida, que minguou, minguou até virar um
FIO DE LINHA!
Livro: Não Cortem Meus Cabelos
Autora: Rosana Fleury
Eu compartilhava o destino de todas as garotas pobres: estava amarrada ao meu trabalho, como uma agulha presa por um fio.
SAIBA PLANEJAR
Planos carnais nunca se concretizam
Parece até coisa do destino
Sempre que conto para as pessoas erradas, minha vida muda o caminho
Confio somente em Deus e sempre consigo um sorriso
Inimigos se tornando amigos
Com certeza é algo do divino
Percebendo o erro antes que ele aconteça, isso não é coisa da minha cabeça
O Espírito convence para que a tristeza não permaneça
Seja agradável
Domínio próprio é necessário
Paciência e calma virão como um bálsamo
Não jogue dados, a força vem do alto.
Sonhe, pois o destino é o infinto, caminhe com os pés no chão, e não desista pois a caminhada é longa!
Neste interstício silencioso
entre nós talvez fruto
da tua vontade ou do destino,
Tenho pensado em versos
ainda mais lindos para
não ser como as espumas
do mar em desatino,
Para a tua chama acender
e no coração permanecer.
O ambiente anda frio onde
a defesa da vida para uns
tem sido uma grave ofensa,
Dou graças pelos teus lábios
lindos diante dos meus olhos
para me apartar do que
não compensa e furta sonhos.
Ainda posso contar com
as noites de estrelas,
E de luar para me preparar
até conseguir caminhar
junto no mesmo passo
e a tua língua falar,
porque tudo em ti não
vai parar de me encantar.
O imaginário ondeia como
a Via Láctea sobre a duna,
E assim traçando a rota
para a dulcíssima fuga
para os teus braços
quando você der o sinal
serei a promessa até o final.
"O escoteirismo católico do ar contempla os céus como morada do Deus Altíssimo e nosso destino de cristãos, se cumprirmos os Seus mandamentos, e vê no desejo do homem de voar uma aspiração da alma para ir ao encontro de Cristo e crescer de modo integral,nas esferas humana, espiritual e intelectual. O conjunto dos agrupamentos do ar na AG&E é conhecido como Esquadra Aérea da AG&E."
“Ou se acredita em livre arbítrio, ou se acredita em destino; acreditar em ambos é, a um só tempo, cômodo e contraproducente.”
Sem limites
Sem fronteiras viajo sem rumo
Sem destino sem caminho no mundo
Sem parada, sem seguidas ando só
Corro riscos e não tenho medo
Descubro segredos que me levam,
a sonhar sem ninguém só Deus a me vijiar
Me levo com o vento me perco no tempo
Vou na contra mão
Vejo o destino
O mundo dando voltas em minha direção
Eu desafio o perigo
Aquela louca adrenalina
O meu abrigo é o meu coração.
E sei o que você vai dizer
Quando a foto aparecer
Vai curtir e vai sentir
Que o destino fez nos conhecer
Agarre e não largue essa mão
Se nos der sorte, vai levar a São João
Toda noite eu quero que você
Diga que a vida foi feita pra viver