Deixar de Existir
A morte é o fim do orgulho e não da vida. Enquanto o Pai existir e você o amá-lo nunca lhe faltará a vida. Pois, o amor à Ele é o alimento da vida. Vida eterna, não é uma existência eterna, mas um amor eterno. A morte físicas destroi o orgulho da natureza corrompida e não o homem, mas o rogulho destroi tanta a natureza física como o homem. Por isso é impossível viver se não morrermos para nós mesmo. Visto que a vida e o amor não completa-se em nos mesmos, mas, Ele em nós.
Sempre vai existir alguém que vai ver em você algo que tu ainda não viu, portanto aprenda a escutar as pessoas sem descriminá-las.
Sou mestre em fingir sorrisos e em disfarçar olhares. Mas bem que poderia existir alguém para decifra-los não é? Toda via, vai continua assim. Chega a ser engraçado esta minha sina por você, não sei se posso arriscar de dizer que nunca senti algo parecido na vida, talvez seja arriscado, mas acredito que pode ser uma das minhas maiores verdades. Ai, ai. Como eu odeio verdades. Sim, odeio, principalmente aquelas que tem o dom de me machucar, que nasceram para me deixar confusa e acabar com meu mundo, pois é, eu as odeio. Porém necessito viver com elas. Não queria, mas estou sendo obrigada. E que um dia eu entenda toda essa loucura, esse desejo, essa sina, essa vontade que é de te ter aqui. Perto de mim.
As obras de um poeta, são as obras mais sinceras que se pode existir, são obras "concretas e perfeitas”.
Tem homem que pensa existir somente mulheres besta...
Mas não se iluda meu bem, aquela que você julga a mais
inocente, é a pior de todas!
Um alguém que eu não pensei em ter, um alguém incrível de mais pra existir, um alguém que me faz tão feliz. Esse alguém tem 4 letras e apenas o maior sentido da minha vida 'VOCÊ'
Conforme-se: Não existe amores perfeitos. Nunca exisitiu e jamais vai existir..
Amores são apenas intensos, apenas aproveitaveis, apenas angustiantes, apenas incríveis, apenas amores.. Nunca perfeitos !
CONCRETO/ABSTRATO
Eis aqui minha solidão
que desorganizadamente teima em existir.
Eis aqui minha guerra
que caleidoscopicamente procura ideal.
Eis aqui minha lucidez
que meramente quer ser visível.
Eis aqui meu amor
que inutilmente permanece acordado.
Eis aqui o imprestável
que interessa a muitos.
Eis aqui a limitação
do que é possível.
Eis-me aqui desarticulado - ironicamente vivo:
o poeta que não sabe amar inventando uma realidade.
Suponho me entender
desentendendo-me
s u b i t a m e n t e ! . . .
Acaso pensam que lua e sol jamais se encontram? É só porque existir dói: é preciso ser plenamente humano ou mais que isso. Não inventaram o remédio para a morte, ainda não..." (Estranhos na noite, romance, 1988)