Coexistencia do Sentimento
Eu queria te ter, queria ser o melhor para você, queria ser aquele que você sempre precisaria, queria ser, queria… Mas como você sabe, querer não é poder.
Há tantas coisas que eu gostaria de te falar, mas eu não consigo, só de te olhar eu já fico bambo, com as pernas trêmulas… é tão difícil te ver partir.
Não ligo se você têm celulites, você continua sendo mulher, com todas suas belas curvas. Amo você do jeito que você é.
As vezes eu só queria mesmo era um bom amigo ao meu lado, capaz de ouvir tudo e compreender o que eu sinto, o que eu preciso… e acima de tudo isso, me desse conforto.
Não tem jeito. Quando perceber, é você, sozinho, apenas com você. Isso enquanto você achar que o amor acabou; ou, pelo menos, voltou a sair da rota, naquele momento. Mas há surpresas incríveis neste caminho. Por exemplo, procure os seus amigos. E você também pode chorar. Escute uma música para fazer isso; vai ajudar. E confortar também. São os momentos registrados na lembrança por meio da música. É a nossa trilha sonora. Depois, mergulhe num bom livro; pode ser, até mesmo, um bom livro de auto-ajuda. Mas o principal: comece a organizar uma viagem. E capriche na música que vai ser o pano de fundo desta escolha. Ela será o seu roteiro musicado pro resto da vida. E também irá virar uma lembrança. E quando estiver tudo certo, beba um chope, num barzinho, para comemorar. Se estiver sem companhia, poderá fazer isso sozinho. É uma comemoração sua. E lembre-se: um amor grande nunca se vai. Mesmo que distante e finito, fica na lembrança. Conviva com isso. É justamente o amor que sustenta o mundo diante de tantas coisas ruins. E a lembrança é a forma como carregamos o amor. A lembrança é a parte boa do amor que guardamos para nós; aquele amor que não se perdeu.
Às vezes me sinto tão forte, capaz de devorar o mundo. Às vezes, me fragilizo com coisas mais tolas. Me sinto tão completa e tão insegura ao mesmo tempo.
Sofro de carência e me esbaldo com tanto afeto.
Com toda essa dualidade de sentimentos, meu corpo muitas vezes se cansa, porém, minha alma continua serena e em paz.
Hey.. Sai deste vício! Vem viver de verdade, com intensidade. Se desprende de tudo que te aprisiona, cega e lhe afasta dos que querem seu bem, sua companhia, seu olhar sincero, aquele seu melhor sorriso, aquele que abraça!
Vem, exclui essas porcarias que te viciam e te fazem viver nesse mundo aonde todos são seus amigos, mas na vida real ninguém prova nada, aonde 99% das indiretas lançadas são diretas para quem as mesmo lançaram, aonde desnudam a alma ao invés de publicarem idéias e guardarem no coração para quem estão perto o suficiente para olharem em seus olhos, jogam a alma no ventilador da internet e se arriscam em nunca mais juntarem seus pedaços, comentam sobre intimidades no qual não seriam para amigos de facebook e sim de face a face!
Tudo acontece dentro deste ciclo vicioso enquanto a realidade da vida aqui fora esta sendo bela e as pessoas que te amam jamais cansarão de esperar por sua atenção! Sai deste telefone, se liberta por uns dias, evite essas redes sociais no qual não deixam você socializar com quem esta ao seu redor.
Vem viver intensamente, os minutos, as horas e os segundos voam enquanto você esta aí, deslizando o dedo procurando algo que nem sabe o que, mas é tão vicioso, que te consome, o dia passa e simplesmente você não vê!
Larga tudo isso.. E só pega neste telefone se for pra me ligar e dizer: Estou indo ao seu encontro, quero ser feliz com você!
Busco-te em todas as instâncias. Em todos os estados do meu consciente o meu pensamento te procura. Meu anseio pela sua companhia transcende o estado físico. Quando o sono me domina e os meus olhos se fecham, o meu cérebro se empenha em processar a sua imagem. O meu ser não se contenta em ter-te apenas em um universo palpável e no espaço de tempo que a vida permite. Meus sonhos chamam por você, permanecem a todo momento a almejar a sua presença. Para sempre é incompatível com meu sentimento, é muito pouco para te amar.
O amor não permite parcialidade, ele não se fragmenta, não se apresenta apenas em determinadas instâncias. O ato de amar não possui pré-requisitos, não faz o uso de fatores oriundos de dogmas, crenças, conceitos pessoais e/ou afins para existir, ele engloba o amplo, só é real quando abrange a totalidade.
Liguei para a mãe de Gabriel, apenas para saber como ele estava a se passar. Chateado com as minhas atitudes, ele pôs-se a rejeitar todas as minhas mensagens e ligações, depois do nosso término. Dona Virgínia, calma e atenciosa como sempre, disse-me que seu filho passava bem, que estava trancado no quarto escutando músicas no volume máximo – esse era um de seus lugares e momentos prediletos. Porém eu não ouvi nenhum ruído de guitarra provindo dos rocks preferidos de Gabriel.
Meus amigos, conhecidos e toda aquela gente que gostava de falar da vida alheia já haviam comentado: Gabriel já estava saindo com outro. A senhora Virgínia apreciava muito a nossa relação, e talvez tivesse medo de comentar algo com receio de que eu me afundasse em depressão profunda, pulasse da janela do meu quarto, saísse a gritar pela rua, chorasse em frente à sua casa, dentre outros que apenas um homem exagerado como eu era capaz de fazer.
Uma absoluta certeza gritava a me dizer que Gabriel estava bem, que já tinha outro. Eu só não queria acreditar. Eu tinha um manual de instruções fixado à minha mente, sabia todo o funcionamento do meu ex-namorado. Ele estava muito distante de mim, seu silêncio não costumava remeter às coisas boas. Ex-namorado, como era difícil aceitar isso, meu consciente negava-se a concordar com esse estado, meu pensamento esperneava como as crianças mimadas fazem ao receberem negações em público de pais que não sabem dizer não.
Vi o carro de Gabriel passar pela rua, ao seu lado um jovem circundava seu braço esquerdo por trás de seu pescoço, acariciando de leve o seu ombro.
Agradeci com voz trêmula. Desliguei o telefone. Olhei para o chão com intuito de achar algo que prendesse minha atenção. Observei por todos os lados, mas não tinha ninguém para dar-me a mão. Busquei alguém para abraçar, mas não tive êxito. As lágrimas molharam o meu rosto. Chorei sem disfarçar. Eu tentava conter os soluços, porém eles pulavam como se estivessem ali dentro de mim por três gerações.
Fiquei desnorteado, perdi o caminho de casa. Imaginei todo o meu amor e como ele era pouco, insuficiente ou incompatível a Gabriel. Qual a razão de desenvolver ou de ter um sentimento tão grande a alguém que não corresponde ou que o desdenha sem, ao menos, sentir dor?
Tropecei em um degrau que havia surgido do além- talvez o chão me amasse, pois ele persistia em sentir meu corpo sobre ele, sempre que podia. Apoie-me no poste. Andei sem direção e sentei-me na beira da estrada. Desejei que minhas lágrimas fossem meu amor para com Gabriel, almejei que ele estivesse saindo de mim. Todavia não era simples assim, o amor estava ali, ele vivia em mim. Talvez eu não soubesse amar. Talvez minha mãe estivesse certa. Ainda que eu desconsiderasse a opinião da minha mãe a esse assunto. Mamãe, naquela época, não tinha digerido a história de que seu filho caçula andava a beijar outro rapaz. No primeiro momento ela não se importou tanto com a minha sexualidade polêmica, mas sim com que dona Maria dizia, o que o senhor Francisco pensava, o que tio Paulo comentava, e o todo o resto dos familiares e a vizinhança, assim como muitas mães de filhos como a mim fazem – a mania ridícula que muitos seres humanos possuem de dar relevância aos dizeres alheios.
Porém todas as teorias caminhavam em sentidos opostos. Até as revistas de previsões diziam o contrário – mesmo sem acreditar nelas, eu pus-me a pesquisá-las. Eu sentia um exercito contra a mim, praticamente todos julgavam meu amor a Gabriel como uma obsessão.
Falavam por toda a parte que eu o amava mais do que necessário, mais do que a mim mesmo. Diziam que para amar o próximo carecíamos, posteriormente, possuir o amor próprio. Quando despejavam essa avaliação sobre mim eu sempre recordava da história de Jesus. Jesus morrera na cruz por muitos, até mesmo àqueles que ele não conhecia. Ele amou muito mais aos outros do que a si mesmo. Seria certo dizer que o indivíduo só é apto a amar o outro caso ame-se mais?
Todo aquele montante de sentimentos vinha de um lugar desconhecido, onde as palavras tornavam-se indizíveis e inaptas a explicar.
Ninguém igual a mim, minha mãe, meu pai, fulano, ciclano, beltrano, poderia afirmar com convicção que o meu sentimento não era amor. Nenhum indivíduo possui propriedade para definir um modelo do que pode, ou do que vem a ser o amor. O mundo guarda elementos inexplicáveis, incapazes de serem explicados por humanos, coisas que nem mesmo a ciência é habilitada a designar.
Aquele dia eu observei a noite se desfazer diante dos meus olhos.
Gabriel não ficara com aquele rapaz. Ele partiu para o exterior dois anos após o fim do nosso vínculo. Eu busquei esquecê-lo, destruí todas as nossas lembranças físicas. Mudei de cidade.
Casei com Davi aos trinta e quatro anos, amava-o muito, mas não tanto quanto amara Gabriel. Meu amor sempre esteve vivo, mesmo que estivesse guardado no meu profundo. Qualquer recordação, que vinha de modo irreprimível e involuntário, fazia meu coração pulsar e minha alma vibrar à caça dele. Eu pensei em Gabriel até o último dia que se fiz presente aqui na Terra. Até o meu derradeiro suspiro, os meus lábios soletraram o seu nome. Um verdadeiro amor não se apaga, não deixa de existir com o surgimento de outro, ele toma nossas mãos e nos segue como um fiel companheiro, por toda a eternidade.
Guardo a sensação do seu abraço e do seu beijo em algum lugar dentro de mim. Todas as vezes que eu não me sinto bem, eu a deixo escapar parcialmente para que esta invada o meu redor, acalme meus pensamentos, diminua minha dor e conforte a minha alma. Sigo preservando esse sentimento que reflete no meu espírito, o máximo que posso, até encontrar-te novamente e preencher o meu reservatório.
Carta de um ex-apaixonado
Imune dos teus ataques estou. O conjunto formativo do meu ser criou um escudo imbatível. Ele responsabilizou-se a proteger-me. Em algumas ocasiões posso aparentar ser frio, mas esta é apenas uma resposta automática do meu corpo que visa evitar recaídas. O amor, próprio e para com os outros, ainda se encontra no meu interior.
O fato de você me ignorar já não me faz sofrer noites de ansiedade, meus pés não soam demasiadamente, como antes, a espera de uma resposta sua. Sua frieza já não me arranca lágrimas. A sua ausência deixou de me causar dores internas. Meu corpo aprendeu a comportar-se no mundo sem o seu do lado.
Você trouxe a mim outra concepção do uso do amor para com indivíduos frios. Deixei de me portar como quando me conhecera. Pensava eu que aqueles incapazes de corresponder um amor e/ou exageradamente insensíveis não carecessem de amor. Todavia eu estava equivocado, eles necessitam muito mais de amor que os demais, eles não sabem o que é esse sentimento, estão estagnados às geleiras contidas em suas almas, desconhecem o calor e a vivacidade proporcionados pelo amor.
Mesmo após ter a ciência que você precisava extraordinariamente de amor, ainda assim, eu decidi afastar-me de você. Cresci enquanto habitante deste mundo de errantes. É natural procurar seres evoluídos quando nos elevamos como ser humano. Cansei de transbordar amor pelos poros e permitir percorrer sentimentos benévolos pelo meu corpo aos inaptos a corresponder tamanha magnificência.
Ignorar não faz parte de mim, ainda lhe tratarei como alguém valioso. Porém você jamais terá o que um dia fora capaz de receber da minha pessoa.
Deito na cama com os braços e pernas esticados em direções opostas. Formo com o corpo o desenho da antepenúltima letra do alfabeto. Sinto um formigamento na ponta de cada um dos meus dedos, como se meu interior estivesse saindo através das extremidades das minhas unhas. Encontro-me no vácuo, sem o meu espírito, vazio como o nada, assustadoramente oco. Vejo minha alma a me observar, flutuando próxima ao teto do meu quarto. Ela me fala das suas frustrações, do quão pequeno é o espaço para ela viver, das imensas limitações impostas pelo sistema vil e comprometido criado pelos indivíduos terrestres. Conta-me sobre a liberdade, desconhecida por praticamente toda a massa. Ela ri sarcasticamente e faz cara de decepção ao falar sobre as pessoas que se julgam libertas, quando estão a viver reféns de padrões estéticos; obrigadas a seguirem um modelo definido como certo; estagnadas às normas do capitalismo; presas aos conceitos e aos dogmas incodizentes aos anseios mais puros de seus instintos. Chora por viver junto à suas semelhantes que, talvez, morrerão sem descobrir essa vertente crucial da vida e ao mostrar suas asas estendendo-me a sua mão para levar-me a liberdade. O despertador anuncia o nascer de mais um dia, é hora de acordar.
Aquele poderia ter sido o mais lindo poema
O mais lindo de todos os textos
Daqueles repletos de tom nostálgico
De palavras que são capazes de te emergir em reflexão
Você lê, viaja, sente gostos, texturas, olhares
Revive momentos, revive pessoas e lugares
Por um instante todo o medo se esvai
Acredita que construindo um começo certo
Vai acabar por construir o fim correto
E novamente você fica cego, e assim como uma criança acaba por dizer aquilo de mais sincero que sente em seu coração
Que tolo eu
Por alguns momentos algo que você não imaginava existir toma grande parte do seu corpo, parte do seu ser, e aquela euforia antiga então toma sua alma
Como daquela vez em que a coloquei em meu colo e te mostrei para todos
Mas sentimentos grandes muitas vezes não cabem em pessoas de coração cigano
Pessoa incapazes de construir um inicio
Mas peritas em desenrolar um fim
Desconstrutoras de sentimentos
E construtoras de mágoas que nunca admitem
Desconhecedoras da palavra perdão
Penso em como é ingenuo este meu coração
E como é triste este seu coração
Coração solitário, incapaz de amar
Sim! Incapaz de amar!
Pois pensa que outros corações batem na mesma frequência insana e confusa que o seu
Coração que brinca, que vive de triângulos amorosos
Coração que quando machucado lembra daquele outro coração machucado, mas que esta em paz
Aquele coração que usa outro para trazer mais vermelho ao seu tão triste e gélido cinza
Coração que acha que os outros são opções, quando na verdade suas alternativas não culminam em nada
Coração que quando no outro encontra o cinza, acabar por ir buscar aquele antigo vermelho
Mas ei! Vermelho não e sua cor favorita!
É cinza!
Porque de cinza você é feita
E por isso só o cinza você será capaz de amar
Pois quanto mais te fizerem sofrer
Mais você vai gostar, pois é a sua forma de amar
Amar sofrendo
Não existe clube de pessoas que se odeiam
Para você não importa o quão aparentemente "desajeitado" e PRIMATA aparentemente e psicologicamente é aquele "coração"...
Na verdade é aquilo pelo qual você acredita ser merecedora
E provavelmente é
Triste "princesa" desconstrutora de poemas
Covarde, e confusa
Incapaz de eternizar palavras e demonstra-las em gestos
Vê vermelho no que é cinza
E cinza no que é vermelho
Aquele coração que pede todas as garantias
Aquele coração que gosta de ouvir e que pouco fala
Que se desdobra para ouvir, para saber, esclarecer
Que pouco diz
E quando diz
Nada diz
E se diz
Mente
Coração que cobra, mas não doa
Que quer por inteiro, mas não é inteiro
Que por um momento expressa, é romântico
E em outro momento corre
Foge!
Acabando por demonstrar sua tão triste confusão
Coração não só cinza
Mas doente
Sofre, pois só vê em outros corações o reflexo de si mesmo
Coração o que você procura afinal ?
Existem corações que de tão sozinhos são incapazes de estender as mãos, de lutar e ser sinceros consigo mesmo
Talvez sejam estes corações mortos e por isso tão frios e gélidos
Assassinos de sua própria alma
Inimigos do seu futuro
Apaixonados pela inércia confusa
Coração que espera resultados diferentes tendo as mesmas atitudes
De nada adianta essas suas tão superficiais mudanças
De nada adianta declarar essa tão mentirosa evolução
Seu coração não ficara vermelho se você continuar sendo essa pessoa cinza de sinceridade
Cinza de indiferença e consideração
Seu coração não ficara vermelho e sadio se afastar os outros de você
Creio que sua cura seja você se afastar de você
Tolo eu, com a faca e o queijo na mão
Com todas as informações, mas ainda assim crente em ti
O ser humano de fato é muito ingenuo
Se contenta com tão "pouco"
E se alegra com tantas possibilidades que em um primeiro momento parecem tão puras, tão sinceras
E ele acreditava que poderia ser melhor, mesmo sabendo o que o AGUARDAVA
Humano tolo eu
Capaz de amar e "desamar" em um dia
Acreditar e desacreditar
Você queria tanto ouvir aquilo de mim
E ouviu a mais pura verdade vinda de mim
Senti por você aquele velho amor
E como resposta recebi aquele velho eu te amo carregado de falsidade e insanidade
E foi ai que imediatamente entrou aquele tão triste, mas presente rancor
E da mesma forma que te disse: Não estou mentindo, te amo!
Você me disse: Não te enganarei
E agora é meu papel te dizer que este foi um "incrível" mas sem aspas
Um INCRÍVEL! Tempo perdido
Todos nós, em algum momento, usamos máscaras. Ocultamos lágrimas, sorrisos, dor, sentimentos e até mesmo a falta deles...
A multiplicidade de fenômenos e as singularidades mediúnicas reservam surpresas de vulto a qualquer um que possua mais raciocínios na cabeça que sentimentos no coração, mas as surpresas devem ser razões sentimentalizadas ou sentimentos racionalizados. A razão embota os sentimentos e esses embotam a razão. No sentimento acredita-se em tudo, na razão deixa-se de acreditar no que precisa. Razão e sentimento, quando tratamos de mediunidade, são e devem ser amigos inseparáveis.
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