Às Vezes
"Colecionando Nomes e Traumas"
No imenso labirinto do amor, muitas vezes nos vemos envoltos em uma teia de relacionamentos que deixam cicatrizes profundas em nosso coração. E assim, seguimos colecionando nomes e traumas, como se fossem lembranças amargas de um passado que jamais desejamos reviver.
Quando nos entregamos de corpo e alma a um amor, somos tomados por uma mistura de emoções intensas. Sentimos o coração bater acelerado, sonhamos com um futuro compartilhado e acreditamos que tudo é possível. No entanto, nem sempre a história se desenrola conforme nossos anseios. Às vezes, nos deparamos com pessoas que nos desapontam, quebrando a confiança que depositamos nelas. É nesses momentos que começamos a colecionar nomes, guardando-os em nossa memória como sinônimos de desilusão.
A cada decepção amorosa, uma parte de nós se desfaz. As feridas emocionais se acumulam e os traumas se estabelecem. Carregamos conosco as marcas invisíveis de um coração partido, temendo abrir-nos novamente para o amor. Os nomes que colecionamos se tornam um aviso constante, uma precaução contra novas feridas.
No entanto, é fundamental lembrar que o amor não deve ser definido pelas decepções que encontramos ao longo do caminho. Cada nome que se junta à nossa coleção de traumas é também uma oportunidade de aprendizado. Através das dores que suportamos, crescemos e nos fortalecemos. Descobrimos o que realmente valorizamos em uma relação e aprendemos a reconhecer os sinais de alerta que antes passavam despercebidos.
Embora seja tentador se fechar para o mundo, protegendo-se contra novas decepções, é importante não permitir que os traumas amorosos nos definam por completo. Cada pessoa é única em sua essência, e nem todos os nomes que cruzam nosso caminho serão portadores de dor e tristeza. É necessário coragem para continuar acreditando no amor, para nos permitirmos ser vulneráveis novamente, mesmo que isso signifique enfrentar o risco de sair machucado.
Portanto, não se prenda excessivamente aos nomes e traumas que colecionou. Em vez disso, encare essas experiências como parte de sua jornada de crescimento. Lembre-se de que o amor verdadeiro existe e que, um dia, ele poderá chegar em sua vida de uma forma surpreendente e transformadora.
Não se limite pelas decepções passadas. Continue abrindo seu coração, confiando em si mesmo e acreditando que há alguém por aí que valorizará e respeitará o seu amor. Afinal, não somos apenas colecionadores de nomes e traumas, somos seres humanos em busca de conexões genuínas e de um amor que nos complete.
Muitas vezes penso no dia em que vi o mar pela primeira vez. O mar é grande, é vasto, meu olhar percorreu a sua imensidão e ansiou por liberdade: mas lá adiante ficava o horizonte. Por que tenho horizonte? Esperei que a vida me desse o infinito.
Sentimentos
Será ele que me salva ou me afoga?
Muitas das vezes me perco no meu pensamento, e me vejo em uma rua sem saída dos dois lado! Me sinto como se eu estivesse em uma piscina, funda…quanto mais eu me afogo mas, ela vai ficando fundo e sem saída. Não me desespero afinal, a qualquer momento ela irá esvaziar e irei respirar novamente. É como se fosse um céu, tem dias de sol e dias de chuva, é tudo sempre intenso e profundo. Tudo é imprevisível, sem um momento exato.
Sente-se tome um café ou um chá, pense se for preciso mas não se afoga em seu pensamento. É uma maré alta e você não consegue correr, apenas fica parado e esperando tudo vir de uma vez só… sempre tem dias e dias quase sempre são bons e intensos, sempre quente é recíproco, sem pausa e sem estresse, tudo leve e calmo como se você fosse livre e amado de verdade. Mas quase sempre tem dias que tudo parece ser o fim, é como um café amargo e forte pra te acordar e te mostrar que a realidade está a sua frente e você não consegue ver.
A pergunta é simples: “o sentimento te salva ou te afoga?” Sempre haverá uma resposta mas, nem sempre será fácil de entender e compreender.
O sentimento é um turbilhão de emoções e não saber lidar com ele é sufocante e cansativo, mesmo que a resposta esteja a sua frente, mas não conseguir por ela em prática é mais assustador ainda…
E todas as vezes que eu pensar em te desbloquear, eu vou lembrar de como você fez eu me sentir e rapidamente eu vou mudar de ideia 😃💡
"Às vezes, a vida nos desafia com curvas aparentemente impossíveis de percorrer, mas lembre-se: a dificuldade da curva não determina a grandiosidade da vitória. Assim como um piloto enfrenta uma curva arriscada em um Porsche de milhões, você possui a coragem e a determinação necessárias para superar os desafios que surgem em seu caminho. Mantenha-se firme, confie em sua habilidade de manobrar com destreza através das adversidades, e saiba que cada curva superada é uma prova de sua resiliência e determinação em alcançar seus objetivos mais audaciosos."
"Nos palcos da vida, as vezes sou papel principal, as vezes coadjuvante, as vezes sou o herói, outras o vilão, as vezes sou platéia em outras sou o palhaço, mas o show tem que continuar."
Meditação
As vezes o que está a sua frente não seja o sinal que tanto o fará mudar de atitude,porém o que pode ser possível será a sua chance de reconhecer que erraste,mesmo não ter dado a segunda,terceira chance para alterar o seu carácter em distintas vertentes de sua vida,será notável qualquer acção negativa de ti,jamais lembraram das positivas e isso já mais esqueceram,os elógios não permaneceram por tanto tempo.
Achados e perdidos
Eu às vezes me perco num dos cantos da vida por aí... Então, fico lá perdidinho e quieto.
Quem também se perde de vez em quando acaba me achando. Somente quem sempre “se acha” é que nunca me encontra.
Val
Perdi a conta de quantas vezes quebrei a cara. Mas para cada decepção tive outras tantas alegrias. Isso me estimula a continuar acreditando no ser humano.
O que tem de ser, tem de ser, e tem muita força, não se pode resistir-lhe, mil vezes o ouvi à gente mais velha, Acredita na fatalidade, Acredito no que tem de ser.
Deus é fiel e cumpre suas promessas em nossa vida. Porém, nossa cegueira espiritual às vezes nos impede de ver e tomar posse das bênçãos que ele coloca ao nosso alcance. E aí, ficamos esperando, esperando, esperando...