Amor Sofrido
Não adiantou amar
Porque não encontrei o amor
O sofrimento foi natural
fico as goteiras desta dor
O amor apenas me deixou!
Ontem vivi a paixão sofrida,
Hoje vivo o amor iludido !
Amanhã morrerei por uma vida caída.
Sou apenas um iludido perdido na vida.
Amizade Acontece.
E Nela, até o Amor Aparece.
Vários Momentos Bons e até Sofrido ...
Mas é no dia-a-dia que o Amor é Construído.
Para as pessoas que veem nos ciúmes uma forma emocional de compromisso afetivo, o amor sem sofrimento carrega suspeita do desamor. //Livro: Amores de Alto Risco.
E não é o amor entre duas pessoas melhor do que o ódio, neste mundo de violência e sofrimento? Parecia que havia uma bondade frágil em seu amor que sobreviveu a esta guerra venenosa.
Somos um mundo em dor,
um país em sofrimento.
Somos amor e liberdade,
somos a força da união
dentro da raiz do amor
vestida de esperança.
Não haveria amor se não houvesse sofrimento. Pois amar é querer poder livrar o bem amado de todo mal, de qualquer prejuízo.
O amor é uma exclusividade dos seres que compreendem o sofrimento. Pois, só é capaz de amar, quem pode sofrer pela perda do bem amado.
Se eu soubesse que o amor é sofrimento não amaria nenhum dia, porque nunca quis sofrer em nenhum momento da minha vida.
Foi válido
Quantos momentos tidos.
Quanto amor vivido.
Valeu ter sofrido.
Valeu viver tudo isso.
Foi plenamente consentido
pelo coração.
Aberto, solto, em seu todo
e total sentido.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico da ACILBRAS - Cadeira 681
Patrono Comendador Mestro Armando Caaruara ´Presidente
Meu coração
Não
Suporta, observar a dor
Ocupar o lugar do amor
E ficar a distância em sofrimento!
***
Andei à luta com o amor e agora dou-me por vencido,
porque o sofrimento ainda não foi esquecido
e ainda estou de coração partido,
Acho que isso e a dor para sempre me vão perseguir,
E não adianta fazer 100 beats, artes e álbuns para lhes tentar fugir
que eles vão estar lá sempre para me impedir de sorrir!
Nunca mais pude dar nem sentir amor,
desde que o meu anjo sumiu,
desde que o meu coração partiu
e desde que não há forças suficientes na Terra para o conseguir recompor!
Grato ao ano anterior mesmo com o sofrimento
Mas não lamento
Naquele ano encontrei o meu amor
E não carrego mais a dor
Acabou o lamento
Agora vivo feliz com meu casamento.
Eh, mas que tal o amor?!...
Que tal mesmo, esses sofridos e idolatradores amores? Esses divinais e nem sempre perenes sentimentos humanos, bem que eles poderiam nascer no cérebro, nosso berço natural da razão, ao invés de assim quase naturalmente germinarem e tantas e tantas vezes nos fazerem sofrer, sofrer e sofrer, enquanto nascem e crescem frondosamente em nossos então amolecidos corações... Sofrer, sim, sim, sofrer! Sofrer, sofrer, e mais ainda sofrer, ao amarmos até ao ponto de chegar a idolatrar quase absurdamente alguém absolutamente comum aos olhos de terceiros. E que tal os processos de fundição, escultura, artesanato ou lapidação, onde os minerais e demais elementos naturais também sofrem as mais diversas agressões, até serem assim transformados em algo aparentemente melhor que seu estágio anterior?
Nas delicadas questões amorosas só não sofrem assim como as matérias-primas nas mãos de seus artífices, aqueles que recebem incondicionalmente o mais puro amor de alguém e que praticamente nada retribuem em termos sentimentais, pois os quase completamente bobalhões e bobalhonas que amam verdadeiramente e dedicam tal amor a determinadas terríveis pessoinhas egoístas e ambiciosas, quando não completamente gananciosas e até mesmo psicopatas, esses pobres seres humanos amantes pela própria natureza, ao se apaixonarem perdidamente por tamanhos canastrões ilusionistas sentimentais, tadinhos, nem percebem que ao invés de receberem de volta um naquinho que seja do seu devotado amor, mera e porcamente acabarão personificando aqueles pobres coitadinhos dos melosos dramas televisivos, isso que comumente tantas lágrimas vertem em seus sensíveis semelhantes sentimentais...
Sabe aqueles (bem mais ainda aquelas...) que são felizes, bem felizes! por um minutinho fugaz... mas que logo em seguida se desmancham feito manteiga ao fogo, em miserabilizantes e chorosíssimos ais, ais, ais, pelos próximos intermináveis cinquenta e nove minutos de cada horinha sofridamente sobrevivida?
Pois é...
Agora pensemos naquelas ciclicamente felizes, infelizes e enganosamente desinfelizes criaturinhas humanas, sempre e sempre desesperadoramente dominadas pelas escravizantes paixões carnais! Esses aviltadores sentimentos animalescos, tantas vezes desgastantes e empobrecedores, enquanto moralmente aniquiladores, fatais e mordazes, pois tantas e tantas vezes pré-moribundos e enlutadores... Mas pensemos também nas tantas e tantas vezes que nós mesmos as personificamos, ai, ai, ai...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
De que vale o Amor?
Qual pesar em nossa vida?
Há quem diga que na vida tão sofrida
É o amor que alivia toda dor
Mas será assim Ele o Senhor
Quem comanda o navio para o mar?
Ou é angústia de quem não soube caminhar
E que na vida não parece ver sentido?
Como não És então por mim compreendido
Não sei Amor, só sei Amar.
Como não falar de amor?
Mesmo que cause Dor e
Sofrimento
Prevalece sempre o amor
Não sou se me isolar
De reprimir ou me calar
Meu coração só sabe amar
Tive grandes amores
Alguns me fizeram sofrer
Nunca perdi as esperanças
Manterei sempre em minhas
Lembranças..
Os momentos de êxtase
Que embalaram meu coração...
Como se trata um grande amor...
Serás Sempre a mulher de minha vida..
Mesmo seguindo só
Será sempre você
A realização de meus
Desejos