Amor entre Pais e Filhos

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O Brasil, é um país que caminha aos passos largos, da democracia para a teocracia, onde o governo se submete aos movimentos catolicistas e bancadas evangélicas, eles são os porta-vozes de Deus para governar uma nação.

Inserida por amaurivalim

Em um país Cristão a laicidade é uma marcha fúnebre

Inserida por amaurivalim

⁠Todos os políticos provam que não existe corrupção neste país e não passa de invenção que levam a nada.

Inserida por amaurivalim

⁠"Não há exercito maior que um povo unido desarmado defendendo um País."

Inserida por DAmico

"O país rico não dá as costas aos pobres".

Inserida por DAmico

⁠Pequenos Espelhos: A Importância do Exemplo dos Pais
No parque, enquanto lia tranquilamente, três crianças de idades entre 4 e 6 anos sentaram-se perto de mim. Logo começaram a brincar de faz de conta e decidiram que um seria o pai, outro a mãe e o terceiro, o filho. A atenção que dedicaram às tarefas domésticas me impressionou.
O "pai", com um ar sério e responsável, explicou que não poderia lavar o banheiro, como a "mãe" havia pedido, porque precisava assar a carne antes que as visitas chegassem. O "filho" estava incumbido de levar o cachorro para passear, garantindo que ele fizesse suas necessidades, pegando no colo um pequeno dinossauro de borracha e chamando-o pelo nome de Tuti. Para minha surpresa, o "pai" juntou alguns pauzinhos e começou a acender o fogo, pois acreditava que a carne assada na brasa ficava mais saborosa, dispensando assim o forno do fogão.
A "mãe", preocupada com as tarefas, mencionou que pagaria alguns trocados para a vizinha lavar o banheiro. Ela se perguntou em voz alta: "Será que ela vai querer vir hoje, é domingo?" O "pai", com confiança, respondeu: "Claro que vem, ela precisa de dinheiro."
A brincadeira das crianças refletia uma imitação quase perfeita das responsabilidades e desafios do mundo adulto, trazendo um sorriso ao meu rosto e uma reflexão sobre a curiosidade e a capacidade de observação dos pequenos. Esse momento me fez perceber como as crianças absorvem e reproduzem as dinâmicas do cotidiano, mostrando que, mesmo nas brincadeiras, elas estão aprendendo sobre o mundo ao seu redor.
Além disso, esse episódio ressaltou a importância do comportamento dos pais como exemplo. As crianças observam e espelham as ações dos adultos ao seu redor, e é essencial que os pais demonstrem responsabilidades e valores positivos. Ser um bom modelo não apenas orienta, mas também molda o caráter e as atitudes dos pequenos, preparando-os para enfrentar os desafios da vida com integridade e resiliência.

Inserida por fluxia_ignis

Há milhares de crianças passando fome pelo país, mas se todos os políticos recebessem exatamente o que merecem, ia sobrar muito dinheiro pra comprar comida pra elas.

Inserida por marcelio912

CONDENAR A POLÍTICA

Dois amigos conversam enquanto cominham em meio a uma plantação:

— Os pais daqueles jovens deveriam condenar a política.

— Por quê?

— Porque ela faz deles reféns de filas por migalhas.

— Verdade.

By-Marcélio

Sim_________________

Inserida por marcelio912

⁠Um pais forte, uma grande nação.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

"Ouvi isto, exploradores do necessitado, opressores dos pobres do país!Porque conheço o número de vossos crimes e a gravidade de vossos pecados, opressores do justo, exatores de dádivas, violadores do direito dos pobres em juízo". (Amós 5, 12) e (Amós 8, 4)

Inserida por kutscher

⁠"O país onde abundam os sabidos e escasseiam os sábios está civilizacionalmente perdido".

Inserida por CarlaGP

⁠"O cristão que espera a redenção de seu país pela política é o eleitor do Barrabás da vez".

Inserida por CarlaGP

⁠"No país da ostentação, o brilho tolerável é o das bijuterias".

Inserida por CarlaGP

⁠"O Brasil é o país dos amores rasos e dos ódios profundos".

Inserida por CarlaGP

⁠"A saúde histórica de um país se mede por certa uniformidade de opiniões dos seus cidadãos, no decorrer do tempo. O pluralismo, em contrapartida, é o termômetro da perda decisiva de identidade, em qualquer comunidade humana; o triunfo da estupidez sobre o bom senso; a vitória da Revolução sobre a História; o motor da multiplicação das leis e conseqüente agigantamento do Estado.

Que civilização foi erguida sobre o pluralismo de gostos e de idéias? Nenhuma.

Apaixonado pela pluralidade – que imagina ser fruto da liberdade de consciência dos indivíduos –, o homem embriagado pela mentalidade liberal não percebe que a tirania estatal, nalguma de suas infinitas formas, é o fim inexorável das idéias que defende".

Inserida por CarlaGP

O amor sonha com a pureza. Sexo precisa do pecado. O amor é sonho dos solteiros. Sexo é sonho dos casados.

Arnaldo Jabor

Nota: Trecho da crônica "Amor É Prosa, Sexo É Poesia", publicada na "Gazeta" em 4 de janeiro de 2012.

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Amor é prosa, sexo é poesia.

Arnaldo Jabor

Nota: Título de uma crônica do autor, que depois intitulou um livro.

O perigo do sexo é que você pode se apaixonar. O perigo do amor é virar amizade.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

Nota: Título de uma crônica do autor.

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O amor impossível é o verdadeiro amor

Outro dia escrevi um artigo sobre o amor. Depois, escrevi outro sobre sexo.

Os dois artigos mexeram com a cabeça de pessoas que encontro na rua e que me agarram, dizendo: "Mas... afinal, o que é o amor?" E esperam, de olho muito aberto, uma resposta "profunda". Sei apenas que há um amor mais comum, do dia-a-dia, que é nosso velho conhecido, um amor datado, um amor que muda com as décadas, o amor prático que rege o "eu te amo" ou "não te amo". Eu, branco, classe média, brasileiro, já vi esse amor mudar muito. Quando eu era jovem, nos anos 60/70, o amor era um desejo romântico, um sonho político, contra o sistema, amor da liberdade, a busca de um "desregramento dos sentidos". Depois, nos anos 80/90 foi ficando um amor de consumo, um amor de mercado, uma progressiva apropriação indébita do "outro". O ritmo do tempo acelerou o amor, o dinheiro contabilizou o amor, matando seu mistério impalpável. Hoje, temos controle, sabemos por que "amamos", temos medo de nos perder no amor e fracassar na produção. A cultura americana está criando um "desencantamento" insuportável na vida social. O amor é a recusa desse desencanto. O amor quer o encantamento que os bichos têm, naturalmente.
Por isso, permitam-me hoje ser um falso "profundo" (tratar só de política me mata...) e falar de outro amor, mais metafísico, mais seminal, que transcende as décadas, as modas. Esse amor é como uma demanda da natureza ou, melhor, do nosso exílio da natureza. É um amor quase como um órgão físico que foi perdido. Como escreveu o Ferreira Gullar outro dia, num genial poema publicado sobre a cor azul, que explica indiretamente o que tento falar: o amor é algo "feito um lampejo que surgiu no mundo/ essa cor/ essa mancha/ que a mim chegou/ de detrás de dezenas de milhares de manhãs/ e noites estreladas/ como um puído aceno humano/ mancha azul que carrego comigo como carrego meus cabelos ou uma lesão oculta onde ninguém sabe".

Pois, senhores, esse amor existe dentro de nós como uma fome quase que "celular". Não nasce nem morre das "condições históricas"; é um amor que está entranhado no DNA, no fundo da matéria. É uma pulsão inevitável, quase uma "lesão oculta" dos seres expulsos da natureza. Nós somos o único bicho "de fora", estrangeiro. Os bichos têm esse amor, mas nem sabem.

(Estou sendo "filosófico", mas... tudo bem... não perguntaram?) Esse amor bate em nós como os frêmitos primordiais das células do corpo e como as fusões nucleares das galáxias; esse amor cria em nós a sensação do Ser, que só é perceptível nos breves instantes em que entramos em compasso com o universo. Nosso amor é uma reprodução ampliada da cópula entre o espermatozóide e óvulo se interpenetrando. Por obra do amor, saímos do ventre e queremos voltar, queremos uma "reintegração de posse" de nossa origem celular, indo até a dança primitiva das moléculas. Somos grandes células que querem se re-unir, separados pelo sexo, que as dividiu. ("Sexo" vem de "secare" em latim: separar, cortar.) O amor cria momentos em que temos a sensação de que a "máquina do mundo" ou a máquina da vida se explica, em que tudo parece parar num arrepio, como uma lembrança remota. Como disse Artaud, o louco, sobre a arte (ou o amor) : "A arte não é a imitação da vida. A vida é que é a imitação de algo transcendental com que a arte nos põe em contato." E a arte não é a linguagem do amor? E não falo aqui dos grandes momentos de paixão, dos grandes orgasmos, dos grande beijos - eles podem ser enganosos. Falo de brevíssimos instantes de felicidade sem motivo, de um mistério que subitamente parece revelado. Há, nesse amor, uma clara geometria entre o sentimento e a paisagem, como na poesia de Francis Ponge, quando o cabelo da amada se liga aos pinheiros da floresta ou quando o seu brilho ruivo se une com o sol entre os ramos das árvores ou entre as tranças da mulher amada e tudo parece decifrado. Mas, não se decifra nunca, como a poesia. Como disse alguém: a poesia é um desejo de retorno a uma língua primitiva. O amor também. Melhor dizendo: o amor é essa tentativa de atingir o impossível, se bem que o "impossível" é indesejado hoje em dia; só queremos o controlado, o lógico. O amor anda transgênico, geneticamente modificado, fast love.

Escrevi outro dia que "o amor vive da incompletude e esse vazio justifica a poesia da entrega. Ser impossível é sua grande beleza. Claro que o amor é também feito de egoísmos, de narcisismos mas, ainda assim, ele busca uma grandeza - mesmo no crime de amor há um terrível sonho de plenitude. Amar exige coragem e hoje somos todos covardes".

Mas, o fundo e inexplicável amor acontece quando você "cessa", por brevíssimos instantes. A possessividade cessa e, por segundos, ela fica compassiva. Deixamos o amado ser o que é e o outro é contemplado em sua total solidão. Vemos um gesto frágil, um cabelo molhado, um rosto dormindo, e isso desperta em nós uma espécie de "compaixão" pelo nosso desamparo.

Esperamos do amor essa sensação de eternidade. Queremos nos enganar e achar que haverá juventude para sempre, queremos que haja sentido para a vida, que o mistério da "falha" humana se revele, queremos esquecer, melhor, queremos "não-saber" que vamos morrer, como só os animais não sabem. O amor é uma ilusão sem a qual não podemos viver. Como os relâmpagos, o amor nos liga entre a Terra e o céu. Mas, como souberam os grandes poetas como Cabral e Donne, a plenitude do amor não nos faz virar "anjos", não. O amor não é da ordem do céu, do espírito. O amor é uma demanda da terra, é o profundo desejo de vivermos sem linguagem, sem fala, como os animais em sua paz absoluta. Queremos atingir esse "absoluto", que está na calma felicidade dos animais.

Arnaldo Jabor
"Amor é prosa, sexo é poesia"

A demonstração de amor requer mais do que beijos, sexo e palavras. Sentir-se amado é sentir que a pessoa tem interesse real na sua vida.

Martha Medeiros

Nota: Trecho do texto "Sentir-se amado".