Agradecimento á Escola
O mundo era teu ou não? Pois, foi eu mesmo que te prometi. Infelizmente não tive com quem aprender a cuidar de alguém, errei com você pra só então agora saber.
O amor, uma vez enlouquecido por medo de perde-lo fiz com que se perdesse e deixasse de me amar, a um ano bebo para te esquecer e a um ano lembro de você ao acordar, ao andar, ao comer e nas páginas perdidas dos livros que tentei ler mas, fiquei perdido lembrando do teu toque, do calor e tua voz. Infelizmente o que resta é apenas lembrança, a primeira e última carta de amor que me deste já foi para o lixo, nossas fotos também e os lençóis foram lavados. Por mais que eu tente, sei que não irei te esquecer, então cuide-se, se divirta e leia muito. Esse é meu adeus, ou mais uma tentativa de dizer, adeus.
Está fazendo silêncio dentro de mim.
Eu ando calada, falando menos, contando as palavras, usando apenas as necessárias, economizando a voz e sinto que faz silêncio dentro de mim.
Poderiam dizer que é paz ou vazio, não penso que seja. É um momento sem respostas.
Tanto mudou em tão pouco tempo que nenhuma das afirmações de outrora servem pra agora.
Direi o que então? Que não sei como será o amanhã!? Que as certezas construídas, quando desconstruídas levam muito mais do que as respostas? Elas levam um pouco da gente que precisa se recompor.
O meu silêncio é semente. É o momento em que não dá pra ver que há uma vida nova surgindo, olhando de fora não dá pra imaginar que algo novo já vive ali, mas está lá.
Olho ao redor e vejo pouco do que via, olho no espelho e me questiono se dá pra ver em mim esse silêncio todo.
O meu silêncio é descanso, de tantas falas que viraram apenas vento. É descanso do quanto eu sempre pensei que deveria saber responder tudo.
As vezes as perguntas são muitas, em outros dias parece que as respostas existem aos montes, mas de fato há esse interregno em que perguntar não adianta, responder não faz sentido.
Não que eu não quisesse algumas respostas, não que eu tenha algumas perguntas, mas é que realmente não é possível entender se eu deveria as querer.
Então me deparo com uma nova realidade, que não acredito que dure muito, mas por enquanto, o que eu tenho é silêncio enfim.
Aprendi que as maiores saudades são do não vivido.
Os ciclos que findaram, as alegrias vividas até o último centímetro, as pessoas que amamos até quando deu, deixam marcas, ficam as digitais em nós.
Ou não. Mas em mim a saudade que sinto é do que eu não vivi e jamais viverei. Todas as possibilidades que algumas escolhas determinaram que não poderiam ser.
Outras que eu nunca pude interferir pra que fosse diferente e nem o faria.
Mas preciso admitir que ao pensar sobre o que poderia ser, não sinto tristeza nem pesar. É saudades mesmo.
Saudade da parte que existe dentro de mim e em nenhum outro lugar poderá ser também, saudade do pedaço que só é real em um outro alguém, mesmo que nunca aconteça.
Saudades dos caminhos pelos quais não passarei pois me levariam a destinos que não fazem sentido pra mim.
Saudades de uma história não vivida, mas que teima em algum lugar da minha mente, surgir e me trazer justamente isso, saudade e que saudades.
Uma saudade que não mata, não entristece, mas não diminui, não some, não se dissolve e não me deixa.
Um sentimento teimoso, insistente, que escapa pelos dedos, entra pelas brechas e de repente se senta no sofá.
Faz companhia, mas faz ausência dentro da gente, faz morada, mas é tão solidão, faz forte e faz com que ser forte, seja a única opção.
É uma contradição capaz de explicar o que não é óbvio, inexplicado e inevitável.
Me questiono se há possibilidade de escolher não sentir, nem saudades, nem mais nada. Seria tão mais fácil não é mesmo!?
E aí essa saudade se senta ao meu lado pra dizer que não é simples viver, que não é opcional sentir e que ainda bem que ela está aqui, sinal de que ainda há sentimentos pra florescer.
Me contento em seguir sentindo essa teima, na esperança de que ela floresça em futuro e que um dia, esse jardim se torne apenas uma das estações em que a minha vida precisou parar, mas seguiu, assim que a saudades se transformou em lembranças.
Por enquanto eu insisto em seguir, ainda que com saudades, um dia de cada vez.
Acordada estou. Mas sinto que minha alma ainda está adormecida .... quando irá acordar ? Preciso que acorde,preciso que acorde !! Preciso viver , correr em direção ao vento me jogar de um penhasco mas sem nenhum arranhão. Eu sou um fracasso. Sou inútil, um ser desprezível.
Meu coração está batendo eu posso senti-lo ... Mas porque sinto um vazio ?
A mulher não pode olvidar de erguer semprea barreira do respeito e do escrúpulo ante ela e o homem, pois caso contrário poderá ser vítima de si mesma.
O sentimento do dever cumprido inunda a alma de felicidade e galvaniza as bençãos e proteção do Alto.
Aspiração nobre e justa, sábia e inteligente: vencer a si mesmo; ser hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje.
Quem semeia infelicidade, amargor e sofrimento na gleba do coração alheio colherá igualmente desdita, angústia e dor no solo da própria vida.
Inevitáveis são as tempestades da vida. Ela chega para todos. Ricos epobres, letrados e doutos, religiosos e ateus, jovens e velhos, sábios e ignorantes, santos e malfeitores. É impossível atravessar o mar da existência terrena sem enfrentar as borrascas. Jesus Cristo, da manjedoura à cruz faceou inumeráveis tempestades.
No templo da oração e da meditação é possível ter uma experiência inefável com Deus. Nesse santuário íntimo a conexão com o divino prescinde de intermediários, rituais ou liturgias.
Podem me chamar de insensível...
Mas, eu prometi não soltar mais nenhuma lágrima por nada e nem ninguém...
Podem me chamar de trouxa...
Mas, prometi tentar não me apegar para não chorar...
Podem me chamar de Antipática e Anti-social...
Mas, eu prefiro ficar sozinha no meu canto, sem falar com ninguém pra não me machucar...
Podem me chamar de Rebelde...
Mas, eu prefiro ficar quieta na minha mesmo na multidão, pra não me julgarem...
Podem me chamar de difícil...
Mas, eu prefiro guarda as coisas somente para mim, para não ouvir um "Você está errada" mesmo eu não estando...
Podem me chamar de barraqueira...
Mas, esse é só um disfarce q eu uso pra descontar toda minha raiva...
Podem me chamar de doida ou louca...
Mas, esse também é so o meu outro lado pra mim esquecer meus problemas e minhas decepções....
O barulho e o tumulto é da criatura humana, o silêncio e a quietude é de Deus. Quanto mais o homem se torna silencioso mais ele ouve Deus no santuário de sua consciência.
A sabedoria e o amor de Deus, nos impede de conhecer o futuro. Somente Cristo Jesus, alcançou do Altíssimo o poder de escrutinar o porvir. "Quando for erguido atrairei todos a mim", disse o Mestre. Ele sabia que o martírio da cruz era uma inevitabilidade.
O milagre da vida somente pode ser encontrado em Deus, Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas manifestas e ocultas.
A fatalidade de uma semente é tornar-se um vegetal. A fatalidade da alma é atingir a excelsitude espiritual, a luz do amor, da inteligência e da sabedoria em todo o seu esplendor.
A energia que nutre a vida e a impulsiona para seu fatalismo angélico tem sua gênese no Psiquismo Divino.
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