Agora foi o fim do nosso Amor

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Um, dois, trés, quatro,
De te estou farto,
Tu fostes o décimo quarto,
Sou digno de não levar-te ao quarto,
Digo-te amanhã eu parto,
Vou levar apenas o meu fato e meu sapato,
A porta quando eu sair eu bato,
Mas de te não sou grato,
Vou pegar emprestado o ajato do meu amigo Renato,
Sem trato,
mas eu parto,
Nem se for em cima e um pato.

Inserida por Kenytiago

"E de repente a decepção vem. O orgulho nos invade e, por fim, cada um para seu lado."

Inserida por DriuKilberg

"Começos e recomeços,
acertos e tropeços,
a vida é assim
as vezes parece ser do começo ao fim."

Inserida por solucaoreal

Em época de festa de fim de ano, as pessoas compram presentes como se comprassem esperança!

Inserida por AbigailAquino

Não aceite que o orgulho seja seu fim. Lá é frio e solitário.

Inserida por roalexandrino

Eu fui, e sempre deixo de ser, sou essa metamorfose, sou incessante, sou como a água, sem gosto, sem cor, e sem forma própria, sou o começo o meio e o fim, sou o que quero ser, livre de dogmas e de outras coisas que só quem vive entre feras venera.
Hoje, muita coisa não me convém por isso eu sou assim o começo o meio e o fim.

Inserida por andreambrosio

Quando o sentimento esgotar, não haverá remorso, simplesmente o fim

Inserida por AZEVEDODouglas

Minha fala afônica
Deleita-se num sentimento
Que venha quiçá afadigar;
Num coração estreito
Estou encontrando sentimentos
[desconhecidos.]
O coração subiu à cabeça,
Minha mente acossa-se de tanto pensar.
Estou numa porta estreita, que
Se sentar numa balança, não conseguirei
[pesar.]
Ora se pudera me sair,
Proceder do mundo, enfim!

Inserida por iagolira

Depois de um certo tempo

Depois de um certo tempo não se diz mais, "meu amigo!", porque tudo quanto era novo tornou-se tão comum que chega a ser trivial qualquer que seja o gesto. Depois de um certo tempo as alegrias não se dispõem mais tão fáceis, porque tudo quanto era riso já foi tão rido que agora a graça das coisas já se tem perdido por aí, ensossa, no meio do que é real. Depois de um certo tempo, é verdade, tudo murcha exacerbadamente. Como que os sentimentos tivessem células e que elas envelhecessem junto com nossa pele. É como se caducassem os sentimentos. E então tudo se dissipa, no que era verbo se vê silêncio, no que se admirava se negligencia, no que era afeto se vê pedra. Pedra, daquelas que não se junta por inutilidade, nem se senta, nem se chuta, nem se vê. Pedra. Como aquelas à beira da estrada, que só são colhidas por quem as quer atirar, tão somente pelo peso que elas têm. Venhamos a convir, depois de um certo tempo, quando se conhece, quando é possível enxergar além da ponta do iceberg, quando o outro se desfia em sua própria verdade, quanto se torna transparente as limitações, fragilidades, as mazelas interiores, quando o que há é um outro eu todo perfurado, é então que se sabe o que é um amigo ou que se percebe se ele existe ou não. Depois de um certo tempo, tudo o que há são queixas aos buracos do outro, mas, já não se os propõe tapar. Depois de um certo tempo, o não-eu [o amigo?], aquele a quem às expectativas se frustraram, torna-se plutão. É, assim, depois de um certo tempo, que se sai da superfície a qual todos parecem viver. É reconhecendo o que há além da ponta do iceberg, e somente sob esta vista, que se pode julgar "amigo", porque esta não é palavra santa, nem pesa-lhe o sagrado, mas não se deveria pronunciar antes de um mergulho, um profundo mergulho. Porque é só depois de um certo tempo que percebemos que somos Narciso, que o que buscamos para as vezes é a nós mesmos, projetados no outro, dispostos, e quando damos conta que o outro é outro, saímos a procura de novos eus, expostos nas vitrines da vida. E contemplamos o raso espaço do pote, o nada de nós mesmos. É bem aí então que se desce um grande embrulho, um problema humano, uma incógnita existencial, é depois de um certo tempo, quando perdemos pelo fluir do mundo ou o pesar da morte, um grande amigo, que nos damos conta que gastamos tanto tempo condenando que não vivemos nada quanto fosse considerado verdadeiramente real. Depois de um bom tempo é que percebemos que podemos até ter um milhão de amigos, mas se não houver mergulho, se não houver profundidade, tudo quanto conhecemos é a superfície, que reflete, por ser água, um pouco da nossa própria imagem, mas não dispõe, ao mínimo que seja, de todo o grande mundo que é a Felicidade, ou ainda, a Verdade.

Depois de um certo tempo, até deus, de si pra si, morreria de solidão.
Onde estão os amigos?

Inserida por mariofrs

No fim tudo dá certo,
e se não deu certo
é porque deu errado, mesmo.

Inserida por AugustoBranco1

SO PERCEBI QUE ESTAVA DENTRO DE UMA SINTONIA DUPLA, QUANDO PERDI A MAIS ALTA CONFIANÇA QUE ME DESTES, ESTAVA TUDO INDO EM PERFEITO ESTADO QUANDO EM UMA NOITE QUALQUER NOS ANTIGOS MOLDES DAS REDES SOCIAIS TUDO ESTAVA CAINDO ATRAVEZ DE UM TERREMOTO QUE PARECIA INFINDÁVEL.

DURAVA-SE DIAS E DIAS E EU NÃO ENTENDIA POR QUE DEMOREI TANTO A TRAÇAR O CAMINHO DA FELICIDADE ETERNA, LEMBRO QUE ATE LÁGRIMAS CAÍRAM COMO DE FATO ELAS CAIRAM POR BASTANTE TEMPO ATE A FONTE QUE EXISTIA DENTRO DE MIM SECAR.

AH, DOS ENCONTROS E PEQUENAS VIAGENS, VIAJAVA NA IMENSA CERTEZA QUE ALI ERA MEU PRA SEMPRE, DOS FUNDOS DA ISOLADA IGREJA NA PRAÇA, DO SONO PERDIDO ENTRE O DORMITÓRIO E O POSTO DE GASOLINA, DO BANHO DE PISCINA AS FESTAS DE SÃO JOÃO, DA PEQUENA FOLHA GUARDADA NAQUELA VELHA AGENDA PESSOAL DA FRUTA QUE DE DOCE NADA TINHA, DA QUEDA DO GUARDA-CHUVA, ATE O DIA DO FIM.

Inserida por CondeMexirika

Faça para ter!!!

Inserida por LuizEduardoDurso

Já conheci vários Deuses, mas aquele que desde pequeno sempre sonhei em conhecer segue uma incógnita...
Quando era pequeno meu sonho predileto era imaginar o fim do infinito... paredes, mundos estranhos e distantes criei, estrelas e brancos infindáveis imaginei e até sonhei com uma solidão que mais parecia a um cinema preto e branco sem expectador algum...

Inserida por CacocomK

No fim, o princípio, tão perto, tão distante.

Inserida por Portolive

Com o tempo a gente vai se acostumando e tudo vai mudando, o que era plano vira engano e o que parecia ser engano vira plano, as vezes o vento vem levando tudo, ou limpando tudo como queira entender, o difícil é que se quando perceber tudo o que há de dizer é Adeus...

Inserida por ThagnerRamos

O mundo pode até acabar, mas até lá eu farei de tudo para ser a melhor versão de mim mesmo.

Inserida por leonardooliveira

O homem busca, desesperadamente, um novo planeta para fugir da terra na hora do fim.

Inserida por jadatam

FIM DA VOLTA (soneto)

E pelo cerrado eu fui, prosseguia
No coração só saudades e medo
No olhar lembranças em segredo
O vento pálido em prece reluzia

Longínquo o horizonte, romaria
Espesso e truncado o arvoredo
Rasteiro, estava mudo e quedo
Nenhum pio ao derredor ouvia

Parca aragem, alma em degredo
Ferindo-me no silêncio aí eu ia
No peito a dor velava o enredo

Fim da volta, para ti eu partia
As mãos tomando-me um aedo
Tive que aprender nova alegria...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Fevereiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Quando chegar a hora, e todos a minha volta estiverem se deleitando em lagrimas, eu olharei para o céu e zombarei de tudo e todos enquanto aguardo o fim.

Inserida por TingaNei

como queria correr para o além, perdido em estradas sem fim, e quando estiver cansado, quando passar o brumo, encontrarei minha mãe e no seu colo chorar minhas dores, enxugar as minhas lágrimas, meu alento e sol aos poucos dentre as nuvens vai surgindo e o caminho se abrindo ao encontro da felicidade...

Inserida por gnpoesia