A Vida Ensina
Quando conheci a filosofia aprendi três lições:
Questionar tudo que existe;
Me alegrar com a vida que eu já tenho;
Tornar o mundo um lugar melhor.
“ "Deixe-se sorrir;
Viva a vida intensament
Aprenda a amar-se mais
a sofrer menos.
Simplesmente
Seja Feliz!
Na vida
Não nascemos
prontos;
mas aprendemos
em cada ponto.
Tem sempre
um será?!
Ou um
não sei
onde vai dar!
Podemos até
olhar para trás;
mas com
passos sempre
a frente.
Com fé
encontramos força;
que nos
impulsiona
para frente.
Acreditar
é preciso;
mas agora
eu te digo;
o caminho certo;
nem sempre é
o mais bonito.
Não tenha
pressa;
mas não trave
no caminho.
A felicidade
é tão simples;
que pode estar
em qualquer
cantinho.
Aproveite
a viagem
e vá deixando
no caminho;
seu olhar
transbordando
sentimentos
mais bonitos.
Só não
esqueça
que a vida
é o agora;
amanhã é
incertezas e o
ontem já
vivemos.
Poema autoral #Andrea_Domingues
{Todos os direitos autorais reservados}
27/07/2018 às 16:11
Felicidades:
Mais uma primavera na minha vida,
mais aprendizagem pra mim.
Mais uma estrela nos meus olhos,
mais um girassol no meu jardim.
Um trajeto cheio de lutas,
onde teve tristezas,
alguns arrependimentos, e dores,
que pareciam não ter fim.
Mas também tem um coração cheio de esperança, que nunca se cansa
de recomeços.
Que sempre põe fé e gratidão,
por tudo aquilo que chegar.
Porque a vida apesar de breve,
é fazer sentido, em outras vidas
que encontrar.
Que apesar de todas as incertezas,
leva a certeza,
de que felicidade é o momento.
Que tudo tem um por quê,
só não se pode perder,
a essência do amor,
para evolução acontecer.
Tudo que peço hoje, é;
Mais luz nos meus olhos,
mais pureza no meu coração.
Para continuar acreditando,
que posso ser mais feliz,
apesar das minhas
próprias confusões.
Poeminha de autoria #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 08/10/2019 às 08:00 horas
Manter créditos de autoria original #Andrea_Domingues
Ela mudou
Ela era amor perfeito
Agora comigo ninguém pode
Aprendeu que a vida
Às vezes cobra pra ser forte
Ela ainda é de alma
Mas, só fica quem for calma
Hoje é tão inteira, já não se despedaça
Já nem sabe das amizades
Números não enchem seus olhos
Porque quem é de verdade
Está na alegria e na dor
E isso também vale no amor
Hoje ela muda o verso
Hoje ela muda a cor
É dona do próprio universo
É comigo ninguém pode
Mas, também beija-flor
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 04/02/2021 00:00 hrs
Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues
Para você não se decepcionar muito com a vida, aprenda uma coisa, "você vale o quanto você tem no bolso", isso é antigo, mas ainda continua valendo para qualquer mau-caráter que só visa dinheiro e o próprio umbigo.
Passei uma vida vestindo armaduras, aprendendo a me proteger em um mundo que me testava a cada instante. Fui forjada pela necessidade de ser forte, de erguer muralhas ao redor de um coração que não podia sentir, tinha que suportar. Mas dentro dessa força, sempre existiu uma essência, pura e verdadeira, esperando pelo momento de respirar livremente.
Ciclos que Amamos
Por Diane Leite
Os ciclos da vida têm uma forma peculiar de nos ensinar aquilo que, muitas vezes, não conseguimos compreender sozinhos. Entre as lições mais valiosas, algumas vêm na forma de um olhar puro, quatro patas e uma lealdade inabalável. Para quem já teve a bênção de compartilhar a vida com um cachorro, entende que eles não são apenas animais. São professores silenciosos, anjos de pelos macios que nos mostram o valor do amor, da presença e, sobretudo, da aceitação.
Husky Siberianos, Bull Terriers, vira-latas — não importa a raça, o porte ou a cor. Cada um deles carrega em si uma pequena eternidade de aprendizado. Quando chegam, filhotes, tudo é caos. Roupas destruídas, móveis arranhados, noites mal dormidas. É como se o universo testasse nosso amor em sua forma mais crua, e nós passamos com louvor. Porque o amor pelos cães é sempre maior do que o desconforto. Eles crescem, se tornam jovens brincalhões, depois adultos companheiros. Até que, como tudo na vida, também nos deixam.
Os ciclos que nossos amigos de quatro patas nos ensinam são emblemáticos. Eles chegam para nos lembrar da importância de amar sem reservas, estar presente nos momentos compartilhados e, principalmente, de saber dizer adeus com coragem. Perder um cachorro é perder um pedaço da própria alma. É como fechar um capítulo de um livro querido, sabendo que não haverá outro igual.
Lembro-me de Laica, uma Bull Terrier doce que desafiou todas as expectativas. Disseram que seria feroz, mas ela foi puro afeto. Viveu intensamente, nos amou incondicionalmente, deu trabalho, alegrias e, ao final, partiu. Deixou um vazio. Mas também deixou memórias — boas, ruins, engraçadas, ternas. Ciclos.
É sobre isso que a vida nos fala o tempo todo: inícios que nos enchem de entusiasmo, meios que nos ensinam a apreciar o presente e fins que nos desafiam a abraçar o inevitável. A despedida nunca é fácil, mas é necessária. É a forma do universo abrir espaço para algo novo.
Amar um cachorro é aprender sobre o amor em sua essência mais pura. Eles são leais mesmo quando somos falhos, nos amam mesmo quando estamos perdidos em nossas sombras, permanecem ao nosso lado até o último instante. Quem nunca ouviu histórias de cães que esperam anos pelo dono que não volta? Eles não têm medo do fim. Eles nos ensinam que a presença e o amor são eternos, mesmo quando o ciclo termina.
Hoje, por escolha própria, eu não tenho mais cachorros. Não por falta de amor, mas por reconhecer o impacto emocional que eles têm. Entendo que, para ter um animal, é preciso estar disposto a tratá-lo como um membro da família, com respeito, cuidado e amor. Se não for assim, é melhor não ter.
Ainda assim, nunca passarei impassível diante de um animal maltratado. O amor que eles nos dão de forma tão gratuita merece ser retribuído, mesmo que apenas com um gesto de proteção.
Os ciclos da vida são assim: começam com entusiasmo, passam por momentos intensos e, inevitavelmente, chegam ao fim. Nossa tarefa é amá-los enquanto duram, aproveitá-los ao máximo e deixá-los ir quando for a hora. Não importa se o ciclo é de um animal, uma amizade, um amor ou um capítulo de nossa história. Tudo tem seu tempo. O segredo é respeitar cada etapa com amor e gratidão.
Que nossos cães, anjos de quatro patas, continuem nos mostrando como amar, viver e, quando for preciso, como deixar ir. Porque, no final, não são eles que nos deixam; somos nós que ficamos com tudo o que eles nos ensinaram. E isso, por si só, é eterno.
Muito do que aprendi está escrito aqui, no livro da minha vida.
Aprendi com minha mãe que não sou todo mundo e a ficar em silêncio quando necessário. Aprendi a ser mãe como ela, a ter educação e a agradecer por isso.
Aprendi com a Cora Coralina a fazer doces (como brigadeiro) e a escrever poemas.
Aprendi com a Clarice Lispector que sou companhia, mas também posso ser solidão. Que sou tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. E também a guardar minha dor no bolso e a cuidar das amizades, dos familiares e dos parentes quando for necessário.
Aprendi com a Frida Kahlo a cerrar as sobrancelhas quando algo não me agrada ou quando me sinto mais feliz do que imaginava.
Aprendi com a Cecília Meireles a escrever sobre a lua e suas fases, assim como sobre as minhas fases, boas e ruins.
Aprendi com a Rachel de Queiroz a gostar de cada detalhe de mim, sem me preocupar para que os outros gostem.
Aprendi com a Lígia Fagundes Teles a ficar sozinha, pois tenho a necessidade de me libertar de tudo e todos.
Aprendi com a Adélia Prado que não tenho tempo a perder, pois ser feliz me consome. Caso contrário, ou eu “viro doida, ou santa”.
Aprendi com a Hilda Hilst a escrever, a falar, a sentir e a recitar o amor.
Aprendi com a Carolina Maria de Jesus que temos um quarto de despejo dentro de nós, onde jogamos tudo, inclusive o amor que nos falta.
Aprendi com a Ana Maria Machado que devemos escrever, aprender a falar e lidar com a criança interior, principalmente com aquelas pessoas que esquecem de crescer e amadurecer.
Aprendi com a Lya Luft que podemos ser mais irmão, mais amigo, mais filho, mais pai ou mãe, mais humano, mais simples e mais desejoso de fazer os outros felizes.
Aprendi com a Martha Medeiros a brincar seriamente de “faz de conta”.
Aprendi com o Fernando Pessoa, meu xará, que “o que chega, chega sempre por alguma razão”. Tenho certeza de que todos que chegaram até mim foram por causa da minha própria maravilhosidade e da minha linda pessoa. Agradeço por fazerem parte da minha vida, e se alguém partiu, foi porque “tudo o que é bom dura o tempo necessário para ser inesquecível”.
Também aprendi muito com Machado de Assis, Carlos Drummond, Mário e Oswald de Andrade, José de Alencar, Castro Alves e outros escritores que li na infância e adolescência. Eles ajudaram na construção do meu saber e do meu ser, tornando-me mais humana e menos ignorante.
Aprendo até hoje com meus pais, irmãos, filhos, parentes, amigos e até inimigos o ato de pedir perdão, me retratar, me desculpar e amar incondicionalmente, independentemente dos defeitos e erros.
E aprendo demais com Chico Xavier, Allan Kardec, Paulo de Tarso, Lucas e toda a Espiritualidade Amiga que se faz presente em minha vida. Principalmente com Jesus, o nosso Mestre, que me ensina a ser eu mesma, a aceitar minha condição de espírito inacabado e imperfeito, mas que posso e devo ser melhor a cada dia da minha existência, ora humana, ora espiritual.
Gratidão!
Olhar de mundo
No olhar de minha mãe aprendi a vida,
A dor, a sabedoria e o valor.
Olhar, verbo ou objeto, na verdade,
Abstrato.
Podendo ser ele,
Observador,
Repressor,
Admirador...
Olhar de cobiça, de audácia, de esperança;
Muitas vezes, conforme o mundo:
De medo, incerteza, de dúvida, de pânico.
Olhares, isto, aquilo, aquele.
Olhar sobre tal coisa
Olhar também é percepção,
Compreensão, entendimento.
Não olhar também ocupa espaço...
Não olhar a fome, a dor, a amargura,
A indecências, a futilidade, a ignorância.
Olhar por olhar as coisas feitas dos outros,
Também consta na lista.
Olhar ficando a mente:
Na caridade,
Na fé,
Na esperança,
No crescimento
São olhares humanos.
Olhar para si: o mais difícil dos olhares!
Pois para tanto, olhar para dentro requer amor externo,
Perdão verdadeiro,
Compreensão sincera e,
Percepção certa.
Olhar, mirar, analisar,
Repensar, demonstrar, remodelar e,
Novamente
Olhar...
Minha mãe é a pessoa mais importante na minha vida, porque com ela aprendi a ser feliz. Ela me ensinou que um sorriso vale mais do que uma palavra. Hoje sou o que sou graças a ela. Te amo para todo sempre!
DO QUE PENSO QUE SEI
Demétrio Sena, Magé – RJ.
Aprendi a não ser o guardião da vida
e não ter as certezas que nos equivocam,
nos evocam pro salto nesse cais do caos
de quem acha que tudo se rende a seu olho...
Sei que sei muito aquém do que penso que sei,
porém algo; pois nada, só quem não viveu;
há um eu razoável curtido em meu peito
que não tem pretensão de ser cofre do mundo...
A estrada termina para quem chegou;
quem é pleno está pronto para ser colhido;
tem um show que nos pede para prosseguir...
Alcancei a ciência de crer no futuro,
meu agora é o escuro sobre o que será,
só existe o saber que se constrói sem fim...
Saber que no caminhar desta vida tudo é aprendizado, que cada dificuldade se transforma em pura benção. Benção de superação, de conhecimento adquirido. Sentir com a alma e o coração que tudo está certo,mesmo na mais escura tempestade. Ter a consciência de que o Universo não erra, nele tudo é perfeição e sincronia. Ter em mente que a evolução é meta nossa, depende tão somente de nós e da maneira que encaramos os desafios. Isso é crescer e desabrochar para a existência.
A vida começa no instante que aprendemos a ligar e não ser atendido, conhecer agenda é saber que não conhece ninguém.
No aprendizado da vida aprendemos que a sabedoria não está na escola nasce cresce desenvolvem no ser humano, lembrando que a boca fechada é uma virtude de sabedoria.
Não esteja disponível a todo momento a uma hierarquia para tua vida vivida, aprendi está útil para solucionar problemas.