Fábio Murilo

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Acho que Deus não quer que o vejamos pra não interferir no livre arbítrio, tipo não fazer certas coisas porque não tem ninguém olhando, se der bobeira... Só criança precisa de um adulto atrás regulando, disciplinando, se fizer sempre assim, não dar asas, responder por seus atos, nunca cresce, aprenderá, será o maior dependente. E muitas coisas possuem a propriedade da invisibilidade, o vento, certos sons que não ouvimos, só nossos amigos caninos, que estão além de nossa auditiva capacidade, luzes, as infra-vermelhas, as dos controles remotos, que vão lá e desligam e ligam os eletrodomésticos, fazem funcionar, luminosas mãos imperceptíveis. Microscópicas formas de vida no ar, no solo, na água que ultrapassa a capacidade da comum das lentes, menor, mas, maior que a gente por não conseguirmos dete-la frente a frente, mais forte que um leão, a gente só não consegue vê-las. Invisível não quer dizer inexistente. (20.10.2019)

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Trabalhei com uma senhora de sobrenome "Tapioca", isso mesmo! Nada assim tão demais, tanta gente famosa tem nome estranho e a gente nem liga. Tinha outro que respondia pelo sobrenome de "Aranha" , que um dia vi num supermercado e cumprimento-o, naturalmente, em alto e bom som: - Aranhaaaaa!!!!! E o filha da mãe se aproximou todo assim, todo desconfiado, olhando pros lado e sussurrou: - Chama assim não que minha mulher não gosta! Oxi, mas, não era assim que era conhecido, eu hein? E o cara nem ligava antes, era o sobrenome mesmo, tava zuando não, eu juro! Vá reclamar de quem pôs o nome, digo, sobrenome. Outra tinha por sobrenome "Guaraná", tudo a ver, era uma moça faceira, já tinha sido, inclusive, escolhida miss da empresa, outrora, numa festa de final de ano, me contaram. Ah, mas vamos voltar a colega Tapioca, antes que eu esqueça, mania de me distanciar do assunto. Pois é, e que tinha outra peculiaridade, vestia-se diariamente feito uma cigana: saias amplas e longas batendo no chão, coloridas, estampadas, a moda hippie, ops! e até tão usando de novo. Brincos enormes, coloridos, penas, etc. Até lia cartas de tarô, ou tirava essa onda. Olhavam-na com estranheza, no entanto, até já ouvi quem a achasse doida, estranha. Um dia uma novela da Globo exibiu uma novela que contava a historia dos ciganos, atores caracterizados, vestido a moda dos tais, danças típicas, comidas, costumes, etc... Ai as lojas logo passaram a vender as saias da novela, o Camelódromo, brincos, bijuterias imitando, virou uma febre! E consequentemente outras colegas passaram a vestisse igual a Tapioca, que por uma questão de ética vou emitir o primeiro nome comum, igual ao de todo mundo. Gosto de pessoas assim, que se antecipam a moda, que fazem sua própria moda, que são elas próprias, a moda. Que são autenticas, que salvam esse mundo monótono, esse ócio causticante, que estão além do seu tempo sem perceber. Que apenas são o que são, sem artifícios, mesmo sem ser estrelas de novelas, celebridades que calça sandália cada uma de uma cor, pintam o cabelo de azul , vestem roupas extravagantes e ninguém rapara, ou só reparam, mas, respeitam, acham um chame, artistas podem. (24.10.2016)

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Obrigado a você pela atenção dispensada, pelo afago na alma, pelo precioso tempo que me deu ouvido. Pelo carinho, pelo cuidado, pela dedicação, por rir, me fazer sorrir, também me levar a sério, por se preocupar comigo. Por oferecer o ombro amigo, por se fazer presente, perguntar por mim, como foi meu dia, minha noite, o mês passado, como tenho passado. Por me estender a mão, me acolher, ser assim comigo. Que atenção, companheirismo, empatia, não é uma questão, necessariamente, de estar junto fisicamente, muitos estão, mas, não estão, propriamente, são tão ausentes como se morasse no Japão. Que estar perto é mais uma questão de ter boa vontade, satisfação. Quando se quer o distante é perto, é qualquer hora, sempre dar-se um jeito, quando se quer de fato nada é obstáculo.

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Um caixa de um supermercado disse a outra, que olhava o vazio: "pense não... " Mania da gente de acordar os outros dos seus devaneios. Ou, "quem pensa não casa" e todos querem casar. Por que o mal estar, o incômodo que causa? Pensar talvez seja perigoso, ou sofrível. Também é libertador, idealizar, questionar, calcular, sonhar. Imaginar as coisas diferentes. Daí deve residir o medo de remar contra corrente, inovar, querer as coisas de outro jeito.

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O dia do cachorro é um dia após o outro, só come e dorme. Ele sabe que anoitece e adormece, se amanhece não sabe, é só instinto, reação, ração. Todo dia igual ao outro sem inquietação, ansiedade, ambição, até o final dos seus dias, é uma repetição. Não sabe de doenças, nem que terá um fim, apenas vive, está aqui. Só diferencia das plantas porque se move, não tem maiores aspirações, não deseja, planeja, se angustia, se frustra, não faz perguntas, não se interroga, não raciocina, não quer ir além de sua condição. Deita no chão, balança o rabo se o afagam. Não é muito diferenciado dos outros, apenas no porte, raça, cor, espécie, um cão não é mais que um cão.

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A mulher sabe de seu poder de sedução, então, ela gosta de se mostrar, ser desejada, afagar seu ego, apostar, ser comida com o olhos, ofecer sem dar. Se não tivesse o que mostrar esconderia... Vi caminhando, um dia, duas moças, uma ao lado da outra, sob sol escaldante, a mais voluptosa exibia as carnes rijas e macias em trajes mínimos, a outra, franzina, vestindo quase uma burca. No homem, pouco se distingue, monótono o tempo todo, só calça e camisa, que nada realça, difere de outros machos. De todas as espécies animais, é o que menos exibe, é o menos enfeitado.

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De tudo se morre, viver é um risco absoluto! Cada decisão, pode provocar uma avalanche, levar um escorregão, de indecisão também morre ao atravessar um sinal por exemplo, será que dá tempo... Se ficar parado, não fizer nada, também uma bala perdida lhe alcança, um vento, um tombo de mal jeito, a cabeça encontrando o chão, morresse por não se movimentar. Levanta-se murro, cercas eletrificadas, pra se proteger, como se fosse só isso, vivessem invadindo casas, fôssemos algum Silvio Santos, pra sequestrar. São inúmeras possibilidades. Então vamos aproveitar... Na volta da festa acontece algo, o carro bate, ou uma inocente taça lhe corta a jugular num encontrão inocente, assim não vale, estávamos tentando aproveitar. Então é bom nem falar... Como evitando de falar não acontecesse essa sucessão de eventos sinistros e trágicos. Acho que a vida é mais uma aposta, e nos os jogadores e o homem nasceu pra ser eterno, mais vida tiver, mais vida quererá, não importando as condições em que viva, enquanto houver vida há esperança. Ou como diria o poeta: "Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido." - Fernando Pessoa.

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Dizem que antigamente as pessoas eram mais inocentes, o mundo era melhor, balela, ser humano é o mesmo até hoje. Por exemplo, no meu tempo de criança tinham umas brincadeiras criativas mas bem violentinhas, a começar pelo papagaio, que noutros cantos chamam de pipa, em que além do conhecidos brinquedo de papel de seda confeccionado em casa eram prendidas laminas da marca Gillette na cauda que servia de leme do bicho, também no cabresto pra cortar a linha do papagaio outros, só tinha graça assim, não se contentavam feito eu em vê-lo translucido plainar no céu azul. Eu era pessimo pra empinar, ou levantar ao céu e não era hábil em fazer aquelas manobras que os outros faziam nas linhas que o impulsiona a fazer, sob seus comandos, variadas manobras de lado, pra baixo, etc... Depois a tecnologia competitiva evoluiu pra linha cerol, feita com lâmpadas florescentes picadas e cola aderidos a linha que a transformavam numa arma, um verdadeiro bisturi sobre nossas cabeças. O inventor deveria ter patenteado, ganharia um trocado bom, hoje são industrializadas, quer dizer, também ia preso. Sem falar do violentíssimo garrafão, que consistia numa garrafa desenhada no chão, em que ficava um garoto na boca do gargalo, virando-se de vez em quando, e se ele visse os outros brincantes se movendo, o primeiro deles, fosse mais rápido num golpe de vista, vindo em sua direção, o cara era linchado, mas, também se alguém chegasse antes até ele, era o contrario. Dessas brincadeiras a mais proveitosa, achava, era uma que dizia: "Senhor rei mandou dizer... " Em que um soberano de mentira ordenava seus súditos a fazerem determinadas coisa esdrúxulas, fazia parte, ai que tava a graça, como cumprimentar estranhos na rua, etc. Tinha um fator positivo o de estimular a iniciativa e o espirito de superação e a de vencer a timidez. E não se chamavam palavrão, não, diga-se de passagem, ai daquele, que era ameaçado de engolir um ovo quente, castigo aplicado no passado aos escravos rebeldes, soube depois, por acaso, um ovo cozido, fumegantes enfiado guela a dentro. Em compensação era tanta praga que o filho levava: Desgraçado, pestilento, infeliz da costa oca, da meia noite, murrinha, sua gota, sua gota serena... eram alguns deles. Vixi, quanta negatividade atirada numa criança em formação. Quando crescia ficava abestalhado, sem iniciativa, ai os pais diziam: "Não sei a quem esse menino puxou?" Puxou a tu, peste, desnaturado. E as musicas de ninar, então, musicas de acordar, melhor dizendo, isso sim! Já viu ninguém dormir com medo, assustado. "Xô, xô, pavão de cima do telhado" soubesse que o pavão era um bicho tão bonito nem me assustava, não aquele mostro que na musica aparentava, uma ave enorme, preta, em cima das telhas, arriscado a cair em mim. Outra, "Boi, boi, boi da cara preta, pega essa criança que tem medo de carreta" essa sem comentários... Oia os oião arregalado 👁️👁️! Melhor fingir que tá dormindo logo pra pararem de cantar. Sem falar no "Atirei o pau no gato, tô, tô, mas, o gato não morreu. Dona zica, cá, cá, admirou-se, se, se, do berrou, do berrou que o gato deu... " 🙀 Essa era de roda. Minha nossa! Que maldade com o bichano! Hoje da cadeia. (Praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa. § 1º. ... “A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.) Ser humano muda só de época, é o mesmo desde o tempo de Adão.

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Quem diz que é humilde não é humilde, é orgulhoso da sua humildade

Sei não. A gente é pra viver para sempre, faz parte de nossa natureza, quanto mais vida tivéssemos. Nos apegamos, temos consciência, inteligência, percepção de nossa finitude. Perdemos um braço, e ainda assim, continuamos, uma perna, um pulmão, nos abalamos, mas, continuamos. E quem tá rua agora, então, ao relento, sem internet, dormindo cedo por falta de opção, que motivação os prendem a existência, a insistência em permanecer, a não se deixar ir embora, embora. Se bem que tão melhores em certos aspectos a muitos que moram em palácios. A vida é uma só, vai dizer isso a quem não tem uma vida tão favorável, a um menos afortunado, que não vive, sobrevive sabe Deus como, vai dizer isso a quem perdeu um filho em tenra idade, um
natimorto. Alguns reclamam daqui mas, na hora de partir quer ficar, ao menor perigo, uma gripe mal curada, um arranhão no pé que virou um abscesso, se agarram com unhas e dentes, desesperadamente. Amanhã o céu estará azul, o vento soprando, os passarinhos cantando. É ruim mas é boa. Ou como diz o matuto: "A rapadura é doce, mas, não é mole".

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Tava vendo agora no NE TV, noticiando um assalto onde pessoas foram baleadas após reagirem a um assalto. Perto do final do ano, ceia de natal, virada do ano, peru, comidas, fazer uma besteira dessas, passar no hospital, estragando a festa dos outros também por tabela. Quando não mata, aleija. Pessoal eu peço, encarecidamente, não rejam. Não é nenhum demérito, covardia, ele está armado você não. Nem no tempo dos velhos filmes de faroeste, o mocinho armado era tão imprudente, quando diante do bandido com a mão no gatilho e a dele não podia custar-lhe a vida qualquer reação, devido a rapidez do oponente, segundos de vantagem a sua frente pra sacar a arma. Anos atrás fui assaltado, nem reagi nem nada, fui alvejado pelas costas com dois golpes de arma branca (nome bonito técnico pra chamar faca ou canivete, deu nem pra ver) pernoitei no Hospital da Restauração, foi protagonista de um filme de terror naquele inesquecível dia. De madrugada eu sentado no corredor, em observação se havia necessidade de operar ou não, parou um na minha frente numa maca branco, nem um pingo de sangue, uma mancha vermelha no peito, recomendou a um policial que ia conduzindo-a que ajeitasse a mangueira do soro que tava dobrada e seguiu, não deu dez minutos e voltaram com ele e entraram numa sala ao lado, daqui a pouco sai uma moça chorando, resumo da época, era um dentista, ela, noiva dele, ele teria reagido a um assalto na frente do antigo Cavalo Dourado, executado por dois motoqueiros que lhe pediram o relógio e ele se recusou a entregar, era um dia de sábado, feito hoje. Não precisei operar, mas, passei 15 dias depois já em casa, de licença, sangrando até cicatrizar. Noutra ocasião, fui assaltado na Av, Norte, cheio de carros passando por 5 meliantes, fortemente armados com revolveres embaixo da camisa (será que estavam armados mesmos, nunca vou saber, na duvida, rs.) Na hora só disse e eles, façam nada comigo não, fui tirando a carteira do bolso e entregando, enquanto um deles com o braço pressionando minha cabeça contra um murro dizia: Tudo bem, só não olhe pra gente. Grande coisa, rs. Em São Paulo, vi um dia desses assaltando na porrada mesmo, cinco rapazes, com socos e pontapés. Levaram-me três calças jeans que levava numa bolsa, umas duas, três camisas, uns vinte reais, na época comprava mais coisas, e uns dois vales transportes. Ironicamente vi dois indivíduos durante e semana usando camisas como a que haviam me levado. Um até sentou-se do meu lado no ônibus durante a semana no caminho do trabalho com uma camisa que havia comprado na C & A, de brim, cor de rosa, mas apropriada para ser usada a noite em ocasiões especiais, manga comprida e grossa, nada a ver usar num dia de verão, deu vontade de perguntar se era a minha, rs, muito desaforo, rs. Disseram-me aqui que nem todo mundo reage a um assalto do mesmo jeito, Pois é. Eu sou diferente de todo mundo, sou covardão mesmo nessas horas, minha vida, minha integridade física vale mais que um celular, um automóvel, que geralmente são deixados depois em algum terreno baldio, relógio de pulso... Etc. Tudo isso se comprar depois, a vida não. É a vida de marginais são curtas, é o preço, não duram muito, colhem o que planta.

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Chamam certas composições, preconceituosamente, com o debochado neologismo de sofrência, musica de corno, roedeira. Meu Deus, quanta hipocrisia! A pessoa que se nesse estado, torpor espiritual, está passando por um verdadeiro aborto, luto de alguém vivo. Sim, uma dor comparável a da morte, ou pior, o antes querido continua vivo a assombra-lo. tem graça alguma, pelo contrario. Essas questões de apego são imprevisíveis. Pode-se de apegar mais a um animal que um ser humano, um estranho simpático que um familiar próximo, a um objeto, sim, tem até o tal o bem com valor estimativo, que, que não tem preço. Ai, quando está tudo bem, , se é motivo de chacota, de quem não está gostando ao dizerem que está amando, tudo bem. Depois que acaba, afetado, nunca ninguém combina, um acaba e o outro não termina, continua gostando, amando o vazio, alguém que agora partiu, que já não é mais alcança, o chão se abre, dirá uma camisa de espinho a abraça-lo. Sofre-se com a mesma intensidade do tanto que gostou ao ser idolatrado, seu tudo, sua razão, sua canção preferida, motivação, doendo como um órgão extirpado, agora, e tome Pablo.

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Detesto gente insosa, adoro gente festiva. Gente explosiva qual fogos de artifícios, subito brilho, show pirotécnico. Que recebe um presente e vibrar e ri e chora que faz gosto tanta animação qua dá vontade de dar outro presente pra ver novamente. Gente espontânea, estantanea, que senta no chão, gente urgente, de repente, com sangue nas veias, que me sacuda, me acuda, me salve, me lave a alma, levante a poeira, a pasmaceira cotidiana, cera no assoalho sem brilho dos dias. Sem entraves, que eu diga,: "Vamo?" E responda: "Vamo, tô esperando". Gente saltitante, elétrica, não aquela coisa hermética, embalada a vácuo, na prateleira empoeirada, com prazo de validade, se já não tiver vencida, sem vontade toda vida, toda comedida, cheia das medidas, das etiquetas, agendamentos, sem contentamento. Gente improviso, não previsível, coisa que a gente já sabe, enquanto um zig, o outro zag. - (25.01.2020)

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Ao passar agora no caixa da padaria pra pagar o lanche, pra comer no trabalho, aproveitei e perguntei, por curiosidade, ao divisar na prateleira, quanto era um potinho do famoso chocolate, esse tal de Nutella, coisinha assim destamainho do tamanho de um frasco de sal de frutas Eno, outro riquinho, o meu é Sonrisal mesmo, ela disse, sete conto! Amanhã talvez eu leve um pra degustar com umas bolachas cream craker pra me amostrar, rs. E comentei com ela, enquanto providênciava o troco: "- Quando eu pequeno Nescau e Toddy era coisa de rico. Maçã e uva, outra coisa da elite a gente só comia quando tava doente no hospital. Nossos entes queridos, não sei se por remorço, pra enganar mesmo, pra ver se a gente, doentes queridos, ganhava um soprinho de vida, um estimulozinho, nos davam, como a dizer: - Olha se tu sobreviver, vai comer isso todo dia! Que nada, quando saía era só banana mesmo. Ate comi uma maçã depois numa rara oportunidade, uma raridade por essas bandas e se chamava mazanas e vinha embrulhada num cheguei, anil. Perguntei a minha mãe, depois que comi, se podia plantar, ela disse não, que era fruta de lugar frio, eu perguntei, seguindo esse raciocinio, se podia plantar na geladeira. RS. - (30.01.2020)

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Tava vendo na TV de manhã dizendo que a partir dos 25 anos o corpo vai perdendo colágeno, 25 anos!!! :o E tem que comer bastante pé de galinha, isso mesmo, ponche de cachaceiro e tutano de boi, geleia de mocotó feito fazia tia Zilda, quando comprava no tabuleiro do Biu do miúdo, mão de vaca, é assim mesmo que se diz, não pata, e depois de cozida e levada a geladeira partia em fatias transparentes parecendo bolo, mostraram como fazia no programa Mais Você. E disse mais que o homem é mais favorecido por ter muita testosterona, hormônio masculino. Agora entendi por que essas modelos se enchem de testosterona e fica tudo com as carnes duras, parecendo armadura, a lá Graciane, e com a voz grossa igual cantora de trio elétrico.

(01.02.2020)

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Ainda agora na rua já vi trio elétrico, gente já com enfeites no cabelo fantasiados de foliões. É uma agonia danada, um fogo! Carnaval começa na realidade no réveillon e vai até o começo de março. Foi-se o tempo que eram apenas três dias, quer dizer tinha o sábado de um tal de seu Zé Pereira, e quarta-feira de cinzas de agá, tinha, sempre tem, uns blocos aqui chamados bacalhau na vara, quer dizer acho que não penduram mais bacalhau no estandarte de verdade, ficou caro, deixaram de tirar onda com bicho, o bicho foi promovido, enricou, agora penduram bacalhau genérico, ou de plástico. E as musicas são um tal de esqueça isso, esqueça aquilo, a dor, a falta de dinheiro, a crise, como se isso resolvesse, tem é muita gente faturando, isso sim, em cima dessa mentalidade, carnaval também é um grande negocio, pra uns. Alias a crise, a corrupção, deve ser tema de alguma escola de samba, certamente, o povo fantasiado, mascarado de político, rindo dele mesmo. Né que a gente deva ficar pensando nessas coisas ruins o tempo inteiro, mas carnaval é uma inconsequência, imprudência só. Quando terminar, ao baixar as cortinas, a vida real tá esperando, todo mundo do mesmo jeito, ou pior até. E a gente aqui ainda se orgulha de ter o maior bloco carnavalesco do mundo! Grande coisa... Queria ser melhor noutras coisas mais relevantes, essenciais, básicas, os outros cantos tá é incomodada com isso. E povo já extravasa nos dias comuns, no carnaval então, que faz de conta que é criança, criança mal educada isso sim, rebelde e diz que vai brincar. Nos outros países são felizes o ano inteiro tem reais motivo pra comemorar, não precisam fantas

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A semana passada vi uma jovem mãe com o pequenino filho nos braços. Pensei, coitado não sabe o que lhe espera. Por enquanto descobrindo luzes, formas, vislumbres, se situando na existência. Foi quando a mãe levantou a cabeça de súbito, talvez incomodada com meu olhar agourento. Lembrei do famoso carnavalesco do passado campeoníssimo dos desfiles de fantasia, Clóvis Bornay, quando inquirido por que não tinha filhos, disse uma coisa muito forte e polêmica : "Que perverso seria eu de por um filho no mundo do jeito que tá."

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O GOSTO

É comum eu ficar na duvida, normal. Mas, não tenho pressa de escolher, só vou na boa, não lembro de arrependimentos. Mas, também, frequentemente, decido logo de cara, bato o olho e pronto, é relativo. Como há dias atrás quando fui comprar um sapato pra trabalhar. Pedi logo o que tava no pé, que já venho comprando repetidas vezes, acho que já uma três vezes da mesma marca e modelo. A moça da loja de sapato me atendeu e disse, é de praxe: - Olhe esses... E eu, - Quero esse do pé. Ela pensou alto: “será que tem?" Procurou e até encontrou, só que branco, disse-me que ia solicitar de outra loja na terça feira estaria em mãos. Mas, não é que me agradei de outro muito parecido, idêntico, do tipo que nem precisa usar as mãos pra calçar, com os pés mesmo eu tiro e calço que nem sandália de tão confortável. Bati o olho num sapatênis, posteriormente, nem tava pensando em comprar, esses cruzamentos de sapato social e tênis, bem bolado, pedi um par. Pedi também uma meia, tudo isso acontecendo num espaço de quatro metros quadrados a minha frente de prateleira, sentado numa cadeira. E só sei que ao pegar o ônibus pro shopping, descer, entrar, me dirigir a loja, escolher, pagar, levei ao todo 1 hora e voltei pra casa.

Mesma coisa foi pra comprar os óculos de grau, fui numa rua conhecida por ter uma ótica junta da outra, tipo rua das óticas, aqui tem uma ruas assim, dos eletrodomésticos, de roupas de recém nascidos, etc. Pois bem, como ia dizendo, na primeira ótica, antes de entrar, da rua mesmo, bati o olho num óculos, parecendo para-brisa de carro esportivo, arredondado, abraçando a cara, design arrojado e já cheguei apontando, encostando o dedo na vitrine: Esse aqui! A atendente tudo bem, esse. Mas, ela disse, não quer com umas lentes foto-sensíveis? - Quero não, esse, assim mesmo. Com lentes anti-reflexo, pra diminuir a incidência da luminosidade produzida pela tela do computador, pra usar quando dirigir? Ela insistiu, - Não, repeti, esse aqui, com essas lentes mesmo. Temos aqui um liquido apropriado pra limpar as lentes, baratinho... (que mulher insistente..) NÃO! ESSE AQUI! DO JEITO QUE TÁ! rs. Na hora de passar o cartão, outra novela, mas dessa vez a culpa foi minha mesmo, na hora de por a senha esqueci... Deve ter sido pelo estresse dela, acho que culpa dela também, rs. Tentei uma vez, duas... Na terceira liguei pra casa, não encontraram a senha que tinha guardada num lugar estratégico, ai a solicita vendedora disse: - Mas agora não tem mais limite, pode tentar mais de três vezes, dez, que não bloqueia. - Jura? - Juro. Tentei mais uma vez, nada, quarta vez... BLOQUEOU! A sujeita ficou com um riso amarelo. Poxa, voltar sem os óculos, perder a viagem... Ah, perco não! fui a um banco relativamente próximo, e o dinheiro que ia destinar a outra coisa tirei pra pagar a vista, iria dividir o valor dos óculos no cartão, mas... Lamentável! Eu tão organizado! Em casa liguei para administradora do cartão e só vim a receber outra senha 15 dias depois.

Agora quero comprar um lustre, pra por na sala, faz meses, já fui varias vezes no Atacado dos Presentes, são tantos, mas, esse tempo todo, só me agradei de um, até discreto, pequenino, hoje passei lá novamente ainda em falta... Tem outros, mas, só gostei desse, verdadeiramente, procurei até aqui na net, quando cheguei, nada. É... Terei que escolher outro, é o jeito. Sei lá, questão de gosto. Gosto é gosto. Comigo é oito ou oitenta, sem meio termos. Talvez precise rever esses meus conceitos, relaxar mais, ser mais flexível, não sei, rs. (02.2017)

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Soube de uma senhora, cujo "amigo" convido-a para comer uma pizza, e no meio do caminho disse, na bucha, que estava a fim dela coisa e tal, ao qual ela respondeu que nada a ver que só gostava dele como amigo, no que ele prontamente desistiu da pizza e não quis mais amizade. Bem, se esse indivíduo tivesse 14, 15, 16 anos, vá lá, mais era um cinquentão com cabeça de adolescente mal educado, mimado. Acostumado a possuir carros, pizzas, e outros objetos inanimados. Que não sabe ouvir um não, ser contrariado, que só sabe usufruir, levar determinas vantagens. Que não respeita da mulher o mais elementar direito de escolha, de namorá-lo ou não, ser sua parceira se assim lhe aprouver, se ela quiser, ou simplesmente for com a cara, de ser ou não sua exclusividade. Um tipo ordinário, mesquinho, que usa de certos artifícios, subterfúgios infantis, grosseiros, machismo ridículo, demonstrando total imaturidade. Um cavalo batizado, como se costuma dizer.

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Muito derrubado o zoológico daqui. O dos outros tem urso polar, girafa, rinoceronte... O daqui só bicho besta. Ah! Hoje eu vi um esquilo, nunca tinha visto. Mas, já teve Búfalo daqueles dos filmes de faroeste, o Bisão, não tem mais. Zebra já teve, também, não tem mais. Elefante, doado por um um circo que aqui esteve com pena, sumiu. Camelo tem mais não. Tem um leão que desde de antigamente que inaugurou, tá lá, que inaugurou, coitado, todo engelhado e caindo a juba. Os tigres? Cadê os tigres? O magnifico e enorme tigre siberiano fugiu, entrou na mata de casa forte, deve ter sido, ou morreu de calor já que é um animal de lugar frio. E o de bengala morrido de velhice.Tempos desse morreram dois enormes de leptospirose, por que comeram sobejo de rato. Expõe logo Tejus, lagartixas, preás, sapos... Uma decadência!

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Antigamente os pais não diziam nomes feios com os filhos, digo palavrões nem queriam que nem hipótese alguma eles dissessem, até ai tudo bem. Em compensação, chamava-os de peste, pestilento, praga, quizila, murrinha, bobonica, sua gota, gota serena, infeliz da costa oca, infeliz, triste, nojento, amaldiçoado, retardado, abestalhado, idiota... Tanta negatividade, que eu vou te contar que era melhor que jogasse um palavrão mesmo.

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Com essa campanha de sarampo agora, todo mundo se vacinando, lembrei da vez que eu tive, contava com os meus 8, 9 anos. Só sei que o sarampo recolheu, acredito que significa que se alastrou pelos orgaos internos devido a um filme de Tarzan que eu assisti a tarde... Quer que tem a ver Tarzan con sarampo? Pera, vou explicar... Tava quase bom, dias num quarto escuro me recuperando, milho jogado embaixo da cama e tudo, como manda a crendice, aí de repente fui pro sereno, vento entrando e eu na sala, no sofá recebendo o impacto, assistindo tazan o rei da selva, naquela tarde de domingo e mamãe reclamando e meu pai dizendo: deixa o menino assistir Tarzan, já tá Bom! Tava bom, que nada, pura precipitação. So sei que depois bateu uma fraqueza em mim, as pessoas parecendo um sonho distante na minha visão embassada, minha cabeça aquela leseira. Fui internado no hospital evangélico, conhecido como matadouro. Meu pai e minha tia, ficavam se reversando, minha tia de dia, meu pai a noite, se sentindo culpado, o pobre, talvez, foi ele que deixou eu assistir Tarzan. No hospital parecia que estava num hotel 5 estrelas, o hospital nao era particular, de plano bom, mas o que eu pedia era atendido. Uvas traziam as visitas, oh! Das boas, verdes, docinhas. Revista da coleção os bichos, brinquedos, coisa boa! Comi uma papa de um tal de Neston, gostei! Quero mais disse, tá certo seu pequeno Príncipe, seras atendido, Neston todo dia (Depois descobri que era meu pai que trazia e pedia pras cozinheiras do hospital fazerem). A noite tia Leta me conduzia, segurando pelo braço, pra olha da rampa do hospital a Fecin, um parque de diversões instalado no Parque da Jaqueira, onde do outro lado do rio, pontilhado das luzes refletifas, um brinquedos se destacava, o enorme e colorido tobogã. Sem noção da delicadeza da situação em que me encontrava, dos litros diários de soro no braço e os molambos da perna sem vida, perigo de ficar pra sempre sequelado, tem caso que fica cego. Quando não mata anleija, como se diz. Mas, aos poucos, graças a Deus fui me recuperando e após um mês, depois de terem tirado água da espinha, uma seringa de um líquido branco da coluna, recebi alta e atravessei triunfal de barco o trecho de rio que separa o hospiral da Avenida Rui Barbosa, ainda hoje é assim. Cheguei em casa de noite, nao podia ter chegado em ocasiao mais bonita era natal, a árvore toda enfeitada com lâmpadas pisca-piscas coloridas, cheia de algodão. Agora sim, totalmente recuperado. (15.02.2020)

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Engraçado esse pessoal que se aposenta e fica procurando o que fazer. Tipo um que eu vejo todo dia varrendo interminavelmente uma calçada, apanhando umas folhinhas, muito comum nessa fase da vida. Todo dia quando passo pra trabalhar tá ele lá. Ficam contando nos dedos os dias da tão sonhada aposentadoria, livrar-se da rotina, de bater o ponto, cumprir ordens do chefe, pegar onibus lotado. Ai quando se veem livres, ficam procurando o que fazer. O ideal seria gastar o resto dos dias livres viajando, conhecendo outros cantos distantes, mas, a grana que resta não prá esses luxos de ricos. Aqui até tem um bairro chamado Argentina, e um interior chamado Buenos Aires, não éa mesma coisa, mas, qualquer coisa vale pra mente ocupar, pra se ocupar, até descansar tem uma hora que cansa.

Lembrei de um amigo engenheiro que pediu demissão voluntaria num dos planos de um antigo governador, salário de engenheiro, multiplicado vezes o tempo de serviço na empresa, era antigão, um ano de plano de saúde, ticket refeitório, perto de se aposentar, pareceu-lhe extremamente vantajoso, e parecia de ver, ladade. Então ele pediu. Na sua nova rotina de homem livre, enfim, também fez o mesmo ritual do supra citado homem do meio do caminho do trabalho, varreu calçada, apanhou folhinhas. Depois ligou a TV, tava passando Xuxa. Terminou foi olhar a rua, bairro de rico, não tem o que olhar, ninguém passando na rua. Sua mulher ocupada, dando aulas de reforço, poderia até assistir pra passar o tempo, 2 e 2 são 4, abcdecfgh... Mas, não. O dinheiro, a bolada do plano da demissão voluntaria deu logo uma parte pra filha comprar um carro zero, outra deu pra outro filho, estoporou tudo e não viajou, e danasse a fazer os gostos deles. Ai, entediado, deu pra atravessar a rua e frequentar um pega-bebo em frente todo dia, de manhã encher a cara e de tarde dormir, só acordando a noite. E assim todo dia se resumia sua sobrevida de aposentado. Até que soube da morte de um diretor da antiga empresa em que trabalhou em condições trágicas, e compareceu ao sepultamento, lá encontrado um amigo gerente que lhe convidou a votar a trabalhar, mas, não mais como servidor, mas, como contratado, serviço prestado, perguntou se ele queria, ele respondeu, só se for agora, começo quando? hoje? Tava virando um alcoólatra.

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O HOMEM DO VALE-TRANSPORTE

Quando eu era pré-adolescente, nos meus 14 anos, todo sábado ia ajudar minha tia a trazer uns pacotes para abastecer um armarinho que ela tomava conta. Reparava sempre, no meio do caminho, num cidadão magro, moreno, alto, na conhecida Praça do Diário (Praça da Independência), pedido vale transportes, uma vez até eu dei ao pobre, mas ficava meio assim... (Todo sábado lá, e ele vem pro centro da cidade só com a passagem só de ida e fica pedindo a de volta. Estranho. Ai fui sacando a dele, o cara ia pedindo com uma mão, com cara de choro, nem falar falava, só balbuciava algo incompreensível, e juntado com a outra, daqui a pouco ele começava a vender o que tinha juntado, recebido). Não é que um tempo desses e o entrecortei na Rua da Concórdia, incrível, e pedindo passagem ainda, e me pediu passagem, quer dizer, agora dinheiro, melhorou, não se usa mais vales-transportes. Eu disse: Me erra cara! Te conheço desde menino! Ele não se fez de rogado, virou pra outro lado e continuou pedido a outras pessoas. Hoje, pela manhã, no comecinho da rua Nova Nova, pasmem! Tava ele lá! O próprio! Tirei até uma foto pra guardar de prova, com os cabelos agora já grisalhos, compleição física, no entanto a mesma, sequinho, sem barriga, pedindo passagem ainda com cara de choro e a pouca voz, vida toda. Daqui a pouco se aposenta nesse ramo. Mas o Brasil tá de um jeito tal, atualmente, que ele até dá pena, face ao atual cenário de corrupção desmedida. Tantos agindo sem tanta visibilidade, sem tanto esforço. Subtraindo mais, incomparavelmente mais e saindo bem na foto, posando de bom moço, bem vestidos, nos enrolando direitinho, roubando algo mais precioso: nossa alegria, tranquilidade, respeito, nossa paz, boa fé, nossa confiança, nossa esperança, crença nos homens de boa vontade.

(18.02.2017)

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O ASSALTO

Anos atrás fui vitima de um assalto em frente no antigo cinema Art Palácio, 7 horas das noite, me deram duas facadas, uma no peito e outra nas costas. Na hora não senti a mínima dor, juro, só depois fui reparar no liquido quente escorrendo no peito, e olha que nem reagi, já chegaram batendo, digo furando. Peguei rapidamente um táxis na Avenida Guararapes, parecia que estava sentado num prato de papa e pernoitei no Hospital da Restauração, ficando em observação, fiz alguns exames básicos e fiquei reparado a urina pra ver se largava algum sangue, talvez precisasse de cirurgia. Pela manhã tive alta. Sangrei ainda por uns quinze dias, em casa, até cicatrizar. Na ocasião, ainda no hospital, na madrugada, parou em minha frente uma maca conduzida por uns policias militares, com um senhor que se encontrava extremamente pálido com uma marcha enorme de sangue no peito e pediu pra uns dos policiais ajeitar a mangueira de soro, e prossegui. Instastes depois retornaram correndo com ele estático, olhando o teto, entraram numa sala ao lado e o medico de plantão reparou e disse que havia morrido. Saiu uma moça, saiu chorado e soube que era dentista, que estavam noivos e contou que dois assaltantes os abordaram numa moto, na saída do antigo Cavalo Dourado e o carona, apontando uma arma, pediu o relógio dele, ele negou, prontamente, o cara atirou e pegou e xau! Não vale a pena reagir, a vida vale mais que um relógio, um celular, etc. Levaram, compra outro, quando não morre, fica aleijado. Dizem que é o momento. Pois é, momento de morrer, como aconteceu com o dentista. E não é nenhuma covardia, o outro tá armado, você não, além de favorecido pelo elemento surpresa, já tudo arquitetado, a rua, o beco, que vai correr... E pagam um alto preço, tem uma vida curta, porém, tipo, "quem com muitas pedras mexe uma lhe cai na cabeça".

(18.02.2017)

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